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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Missões: líder de aldeia que era visto como divindade por fiéis se converte ao Evangelho de Cristo

12.10.2016
Do portal GOSPEL MAIS, 11.10.16
Por Tiago Chagas
Um homem que foi separado desde a infância para o sacerdócio da religião predominante em sua aldeia, na Ásia, cresceu e tornou-se o líder espiritual e social de aproximadamente 500 famílias, e era tratado como uma divindade. Até o dia em que ouviu falar de Jesus Cristo.
O testemunho de Htin Khin é um dos mais impressionantes que chega através dos missionários que atuam na Ásia. Aos cinco anos de idade, ele foi enviado por seus pais para estudar em uma instituição religiosa, onde cresceu aprendendo os rituais e conceitos de sua crença.
Aos 20 anos de idade, ele se tornou o líder espiritual de sua aldeia, que tinha 500 famílias. Com a influência da religião, era obedecido por todos, e viveu cercado de fartura, itens preciosos e outros privilégios, todos ofertados pelos aldeões, que aos poucos, passaram a vê-lo como um deus.
Em pouco mais de duas décadas, Khin discipulou 400 jovens nos moldes do que aprendera na infância. Tornou-se influente, construiu 20 instituições religiosas para treinar milhares de crianças em sua fé, ao longo dos anos.
Porém, Khin nunca tinha ouvido falar de Jesus Cristo, de acordo com informações da Gospel For Asia, até o dia em que um missionário o abordou e apresentou o Evangelho a ele. “Você conhece Jesus Cristo?”, questionou o pastor Tamkinat. “Eu não sei quem é Jesus Cristo”, respondeu Khin.
Esse encontro aconteceu quando Khin já tinha 41 anos de idade. O missionário explicou quem era Jesus e as diferenças entre o Evangelho e a religião de Khin, afinal, ele havia sido criado naquela mesma tradição e conhecia os detalhes da crença.
Pouco a pouco, ajudou Khin a descobrir a verdade sobre Jesus Cristo. O que havia começado como encontros entre dois líderes religiosos de tradições distintas, transformou-se em amizade, e o pastor Tamkinat compartilhou tudo o que sabia sobre a Palavra de Deus.
Certo dia, Khin foi participar de um congresso cristão de quatro dias, onde pôde compreender mais a fundo o que era o plano de salvação. Lá, resolveu entregar sua vida a Jesus e disse que estava abandonando seu status de líder religioso na aldeia onde vivia.
Hoje, Khin segue a Jesus Cristo e é obrigado a conviver com a insatisfação de seus vizinhos, mas permanece firma no Evangelho.
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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/lider-aldeia-visto-divindade-converte-evangelho-86122.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+gospelmais+%28Gospel%2B+%7C+Not%C3%ADcias%29

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois

11.10.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 09.10.16
PorJarbas Aragão

Testemunho de impacto abriu as portas para a evangelização de muitas pessoas 

Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois
Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois

Uma mulher que passou dois dias em um necrotério, surpreendeu médicos e funcionários do hospital quando ressuscitou. Sabina, estava visitando seu filho na Rússia, quando ficou gravemente doente.

A família a internou, mas ela ficou em coma por dois dias antes de ter sua morte confirmada pelos médicos. Seguindo o procedimento, foi levada para o necrotério em anexo, onde seu corpo ficou junto com outros cadáveres durante mais dois dias.

Segundo Sabina, ela podia se ver no fundo de um poço, sem forças para escalar de volta até a borda. Foi então que ela notou uma árvore cujo galho maior cresceu até chegar onde ela estava. De repente, o galho da árvore se transformou em uma mão. Ela ouviu a voz de Jesus dizendo: “Se você agarrar minha mão, vou devolver a sua vida”.

Quando ela estendeu sua mão e tocou em Jesus, acordou no necrotério. Seu corpo estava totalmente coberto por um lençol branco. Ela ouvia as vozes das pessoas ao seu redor. Decidiu então se sentar, mas os funcionários do hospital saíram correndo para fora do local.

Mais tarde, quando voltaram, viram que ela continuava sentada. A mulher pediu que eles não se preocupassem, pois ela estava viva. Ninguém conseguia explicar o que aconteceu com ela, mas deram-lhe comida, água e roupas. Levaram-na para visitar seu filho em outro hospital.

Sabina voltou para casa, em um país na Ásia Central, surpreendendo toda a sua família. No primeiro domingo após sua volta, ela foi ao culto em uma igreja evangélica pentecostal e entregou sua vida a Cristo.

A maioria das pessoas em sua cidade era islâmica. Num primeiro momento sua família ficou perplexa com sua decisão de se tornar cristã. Contudo, ao ouvir seu testemunho, todos os seus filhos, sua mãe e uma sobrinha também entregaram as vidas a Cristo, deixando o islamismo. Alguns deles hoje são missionários em tempo integral.

Testemunho abre portas

Aisha, uma das filhas de Sabina, casou com um ocidental chamado Jamal. Ambos trabalham atualmente no Oriente Médio como missionários entre os muçulmanos em campos de refugiados sírios.

Jamal explica que o testemunho de sua sogra sendo ressuscitada por Jesus abriu muitas portas para eles falarem do evangelho. “Eu compartilhei a história da minha sogra e, por causa disso, foi mais fácil meus alunos ouvirem a mensagem. Dois dias depois, já estava reunindo cerca de 30 muçulmanos”, enfatizou.

O milagre que Deus fez na vida de Sabina continua abrindo portas para o evangelho até hoje. Com informações de Gospel Herald
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/muculmana-morre-ressuscitada-jesus-dois-dias/

terça-feira, 4 de outubro de 2016

É de graça, mas não é barato

04.10.2016 
Do portal ULTIMATO ON LINE ESTUDO BÍBLICO
Por Reinaldo Percinotto Júnior*

SÉRIE REVISTA ULTIMATO

Artigo: #É a graça, estúpido, de Valdir Steuernagel
Texto básico: Lucas 19. 1-10
Textos de apoio
– Salmo 84. 9-12
– Isaías 55. 6-9
– Lamentações 3. 19-23
– Mateus 10. 5-8
– Lucas 5. 27-32
– 1 Coríntios 15. 9-10

Introdução

Precisamos reconhecer a nossa dificuldade em lidar com a graça de Deus. Ora ela nos parece incompreensível, pois estamos imersos em um ambiente fortemente influenciado pela lei do mérito. E não gostamos de ver alguém que “não merece” ser contemplado com algum benefício, ou benção, que deveria ser dirigida a quem “fez por merecer”, preferencialmente a um dos nossos. E ora ela nos parece algo tão automático, tão corriqueiro, tão facilmente “alcançável”, que acabamos por subvalorizá-la – nas palavras de Dietrich Bonhoeffer, nós a barateamos.
É difícil conciliar em nossa mente algo que, como o próprio nome diz, é “grátis” e ao mesmo tempo “custoso”. Mas, se não queremos nem “elitizar” e nem “baratear” a surpreendente e maravilhosa graça de Deus, não podemos abrir mão nem da magnanimidade de Deus e nem da nossa responsabilidade pessoal.
Precisamos pedir a ajuda de Deus para discernir se estamos nos afastando do equilíbrio necessário. A atuação graciosa de Deus às vezes me parece “inadequada”, privilegiando “pecadores” e “impuros”? Alguma vez isso me causou um sentimento de “injustiça”? Ou, por outro lado, será que tenho percebido a graça de Deus como um recurso instantâneo e desprovido de qualquer expectativa em relação ao meu compromisso pessoal?

Para entender o que a Bíblia fala

  1. O que você consegue descobrir sobre Zaqueu nos vv. 1-4? É possível que ele já tenha ouvido alguma coisa sobre Jesus?
  2. Quando Jesus parou e se dirigiu a Zaqueu (vv. 5-6), como você acha que a multidão deve ter se comportado? Que sentimentos devem ter surgido? E quanto a Zaqueu, o que você acha que ele sentiu ao ouvir aquelas palavras?
  3. Os publicanos (cobradores de impostos) eram hostilizados porque eles extorquiam dinheiro de seus conterrâneos judeus para entregar aos dominadores romanos. Por que Jesus estava arriscando sua reputação ao entrar, e muito provavelmente comer, na casa de Zaqueu (v. 7)?
  4. No v. 8, Zaqueu faz um anúncio público diante dos presentes. O que esse anúncio revela sobre a fé e o arrependimento de Zaqueu (veja Levítico 6. 1-5). Será que Zaqueu poderia estar blefando?
  5. O que Zaqueu deve ter pensado, e sentido, ao ouvir Jesus dizer “hoje houve salvação nesta casa” (v. 9)? Como deve ter sido a vida de Zaqueu a partir daquele momento?
  6. O v. 10 carrega uma surpresa: Jesus também estava procurando Zaqueu! Em Lucas 5. 27-32 nós ficamos sabendo que Jesus já tinha feito amigos publicanos no passado. Voltando ao v. 5, que indícios nós encontramos aqui de que Jesus também já tinha ouvido falar de Zaqueu, e também procurava por ele?

Hora de Avançar

A graça de Deus é tão central e tão preciosa que nos custa uma vida para aceitá-la, pois estamos sempre querendo negociar com Deus. Vivemos tentando descaracterizá-la para poder manipulá-la. [Dietrich] Bonhoeffer diz que a graça de Deus é preciosa e nós somos sempre tentados a transformá-la em graça barata.(…) Ela é graça barata quando é exposta no mercado como um mero produto, quando é anunciada como perdão sem arrependimento, comunhão sem confissão, quando se anuncia graça sem discipulado, sem cruz e sem Jesus Cristo.
(Valdir Steuernagel)

Para pensar

Embora o texto de Lucas 19 não faça uma menção explicita a isto, os estudiosos concordam com o fato de que os cobradores de impostos (publicanos) normalmente praticavam extorsões, coletando dinheiro a mais e ficando com uma parte generosa para eles mesmos. Aparentemente Zaqueu descobriu da maneira mais difícil que o dinheiro não podia compensar a falta de aceitação por parte do seu povo.
O texto deixa claro que Zaqueu estava bem ansioso para ter contato com Jesus. É bem possível que ele já tivesse ouvido falar de Jesus, através do contato com outros publicanos; provavelmente muitos deles já haviam se arrependido e recebido o batismo de João (Lucas 3. 12-13). Lembremos também que um cobrador de impostos, Mateus (Levi), já era um dos principais discípulos de Jesus.

O que disseram

Acreditar em um “Deus impessoal” – tudo bem. Em um Deus subjetivo, fonte de toda a beleza, verdade e bondade, que vive na mente das pessoas – melhor ainda. Em alguma energia gerada pela interação entre as pessoas, em algum poder avassalador que podemos deixar fluir – o ideal. Mas sentir o próprio Deus, vivo, puxando do outro lado da corda, aproximando-se em uma velocidade infinita, o caçador, rei, marido – é outra coisa.(…) Chega uma hora em que as pessoas que ficam brincando com a religião (“a famosa busca do homem por Deus”), de repente, voltam atrás: “Já pensou se nós o encontrássemos mesmo? Não é essa nossa intenção! E, o pior de tudo, já pensou se ele nos achasse?”
(C. S. Lewis, Um Ano com C. S. Lewis, p. 11, Ultimato, 2005)

Para responder

  1. Jesus nunca desiste de nos procurar. De que maneiras você acha que Deus nos “acena” e nos “chama” nos dias de hoje? Pessoalmente, como você tem respondido aos “chamados” de Deus?
  2. Na sua busca por Jesus, Zaqueu enfrentou alguns obstáculos, que não foram suficientes para fazê-lo desistir. Que obstáculos as pessoas podem enfrentar em nossos dias, na sua busca por Deus? Como podem enfrentar, e vencer, tais obstáculos?

Eu e Deus

Querido Cristo, não quero que minha vida seja moldada por minhas exigências, mas pelo movimento certo, porém misterioso, de tua graça. Amém.
(Eugene Peterson, Um Ano com Jesus, Ultimato)
*Autor do estudo: Reinaldo Percinotto Júnior

Este estudo bíblico foi desenvolvido a partir do artigo “# É a graça, estúpido”, de Valdir Steuernagel, publicado na edição 362 da revistaUltimato
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/e-de-graca-mas-nao-e-barato/