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sábado, 24 de janeiro de 2015

QUEM É O ESPÍRITO SANTO: Um Ajudador Celestial

24.01.2015
Por Syclair Ferguson

ferguson-espirito

Introdução da Mensagem

O pensamento de caminhar, sentar e comer com Jesus traz aos cristãos grande alegria, e sua ausência física nos deixa desejosos de estar em sua presença. Por mais maravilhoso que seja esse pensamento e esse desejo, nós não devemos negligenciar a verdade de que Jesus enviou outro ajudador. O Espírito Santo, o consolador, mestre, advogado e dono de casa, habita dentro do povo de Deus e ilumina os seus corações com a plenitude de Cristo. Nós vemos Cristo claramente agora porque o seu companheiro, o seu Espírito, habita dentro de nós.

Leitura bíblica

João 3.1–21; 13.12; 14.15–31; 15.26–27

Objetivos de aprendizado

  1. Entender como o Espírito Santo continua o seu ministério a nós após a regeneração;
  2. Entender como o Espírito Santo toma o lugar de Jesus na vida do crente nos ensinando, sendo nosso advogado e servindo como o nosso divino dono de casa.

Citação

Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim; e vós também testemunhareis, porque estais comigo desde o princípio. —João 15.26–27

Esboço da palestra

I. A Obra do Espírito na Vida do Crente
A. João 14.16: Jesus prometeu enviar outro ajudador, o Parakletos.
i. Parakletos significa “chamar ao lado”.
ii. O Espírito Santo ministra ao lado dos crentes.
B. Jesus afirma que o Espírito Santo é outra ajuda da mesma espécie que ele.
i. Os discípulos se preocupavam em perder Jesus.
ii. Jesus os tranquilizou dizendo que o Espírito, o outro ajudador, era como ele mesmo.
C. O Espírito demonstra que ele é da mesma espécie que Jesus porque ele ensina.
i. Os discípulos haviam desfrutado de três anos do ensino magistral de Jesus.
ii. Jesus promete que o Espírito ensinará as coisas maravilhosas de Deus aos corações do seu povo, uma das quais seria uma revelação maior a respeito das inter-relações das pessoas da Trindade.
iii. O ensino irá inspirar uma intensa adoração ao Senhor.
D. Jesus promete que o Espírito testificará de Jesus e revelará a eles o que haveria de vir.
i. O Espírito lembrará os discípulos de todas as coisas que Jesus fez e revelará a eles todas as coisas que viriam: o conteúdo do Novo Testamento.
ii. O Espírito Santo ensinará os discípulos e as gerações de cristãos a concluir a revelação do Novo Testamento.
iii. Além disso, o Espírito irá iluminar o entendimento do coração.
E. Jesus promete enviar o Espírito para que ele pudesse consolar o seu povo.
i. Por consolo, Jesus quer dizer que o Espírito testificará a respeito dele mesmo.
ii. O Espírito Santo também testificará sobre Jesus através dos discípulos para o mundo.
iii. O Espírito Santo desempenhará tanto a função de promotor de justiça quanto de advogado de defesa: Ele convencerá o mundo e o levará à fé através dos discípulos, e os defenderá e testificará da verdade de Cristo neles.
F. Jesus promete que o Espírito Santo será um divino dono de casa.
i. O Espírito preparará os corações de seu povo para o Pai e o Filho habitarem.
ii. O Espírito, como o dono de casa, transformará o coração do crente para que Deus possa habitar lá eternamente.

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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2014/07/um-ajudador-celestial-quem-e-o-espirito-santo/

Você precisa ler este livro:PARA ENTENDER A BÍBLIA, por Jonh Stott

24.01.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 21.01.15
Por William Lane


Sempre que recebo uma nova turma de alunos de teologia, gosto de perguntar há quanto tempo eles se tornaram leitores da Bíblia. Cada vez mais observo que alunos chegam ao Seminário tendo lido muito pouco a Bíblia. Vejo que muitos procuram um seminário ou faculdade teológica para conhecer mais a Bíblia e não, necessariamente, para se prepararem para o ministério pastoral ou missionário. 

Penso que isso se deve por dois fatores: primeiro, as igrejas enfatizam mais o culto congregacional ou células e deixam de enfatizar o ensino; segundo, mesmo as igrejas com tradição de Escola Bíblica Dominical estão tendo dificuldade de manter o interesse e participação das pessoas no aprendizado da Bíblia. Além do mais, suspeito que não se ensina muito a Bíblia a jovens e adultos na igreja ou, pelo menos, que se ensina muito pouco. Portanto, se você não cresceu indo à escola dominical e ouvindo as histórias bíblicas quando criança, imagino que você não conhece quase nada da Bíblia. Se este é o seu caso, o livro de John Stott foi escrito para você e você não pode deixar de lê-lo e estudá-lo.

Há ainda outro leitor em mente para esse livro. Stott destina esse livro também para aquele leitor da Bíblia que, embora até tenha certa disciplina de ler diariamente capítulo por capítulo, contudo, não tira grande proveito da leitura porque não é capaz de compreender e entender o propósito do livro. Então, se este é o seu caso, este livro também se destina a você.

John Stott, conhecido teólogo, pastor e autor de muitos livros, tinha uma paixão pelo ensino da Bíblia, haja vista o número de comentários bíblicos e livros sobre a Bíblia que ele escreveu. Neste livro, Stott procura justamente fazer frente à superficialidade de nosso cristianismo. Para ele, nosso cristianismo é superficial porque “a imagem que fazemos de Cristo é superficial” (p.9), e para remediar essa situação, John sugere que o único modo de fazê-lo é pela Bíblia. 

O interesse de John Stott não é promover um conhecimento da Bíblia como fim em si mesmo a ponto de, por exemplo, sermos capazes de responder todas as dúvidas e indagações sobre a Bíblia, pelo contrário, para Stott, nosso objetivo deve ser “aprender Jesus Cristo em sua totalidade” (p. 10). Para isso, é preciso conhecer a Bíblia.

Diante disso, o livro Para Entender a Bíblia não é um comentário de passagens importantes ou difíceis, não pretende explicar passagens obscuras, tão pouco é um livro simplista. O livro quer mostrar o propósito, estrutura narrativa, ambiente geográfico e histórico e a mensagem da Bíblia numa linguagem que não sobrecarregará o leitor com dados e informações técnicas nem se embrenhará em discussões acadêmicas infindáveis. 

Por isso, o livro começa tratando do propósito da Bíblia e da necessidade de o leitor da Bíblia entender e ter clareza sobre esse propósito, o qual ele define como “salvação”. A Bíblia trata de expor e instruir seus leitores sobre a salvação. O propósito da Bíblia não é científico, literário ou filosófico, mas mostrar que “Deus ama esses mesmos rebeldes que nada merecem de sua mão a não ser o juízo.

O que Stott entende por salvação não é mero “perdão dos pecados”, mas inclui o propósito maior de Deus “de redimir e recuperar a humanidade e, de fato, toda a criação” (p. 15). A Bíblia, então, revela esse plano integral de Deus, e “o tema propulsor da mensagem bíblica [...] é que Deus ama esses mesmos rebeldes que nada merecem de sua mão a não ser o juízo” (p. 15).

Portanto, para se entender a Bíblia e sua mensagem é preciso saber que a Bíblia revela esse propósito de Deus. Mas para que compreendamos esse propósito precisamos conhecer um pouco da estrutura, das partes, da geografia e das ênfases da Bíblia. Stott apresenta ao leitor os aspectos centrais da narrativa bíblica e também explica porque é importante conhecer alguns desses aspectos.

Como dizia um professor que tive, John Stek, o importante não é entender o quê a Bíblia diz (ou significa), mas como ela diz. Isto é, sua estrutura, organização, temas, linguagem e estilo fazem parte de sua mensagem. Este livro de Stott é um bom exemplo desse princípio. 

Portanto, para “aprender Jesus” precisamos entender a Bíblia, e para entender a Bíblia precisamos conhecer o propósito de Deus revelado na narrativa da Bíblia, sua estrutura, mensagem e ambiente.

Mesmo que você seja aquela pessoa que lê a Bíblia a finco, apreciará também o modo simples e objetivo como Stott apresenta a grande narrativa do propósito de Deus de salvar a humanidade.

Esta é uma ótima leitura para as férias e o início de ano!


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/voce-precisa-ler-este-livro

Quem deve evangelizar?

25.01.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Alessandro Brito

Por conta de indisciplina na escola, uma criança de apenas cinco anos de idade foi algemada e retirada da sala de aula por três policiais nos Estados Unidos.

A direção da escola disse que só chamou a polícia porque os pais da aluna se negaram em controlar a garota que quase destruiu toda a escola. Os pais, por outro lado, se defenderam dizendo que, já que a garota passa boa parte do tempo na escola, a disciplina de sua filha é uma responsabilidade dos professores.

Diante das justificativas dos pais e da direção da escola, percebemos claramente que o problema não é a indisciplina da criança em si, mas a falta de responsabilidade dos adultos que simplesmente transferiram as suas atribuições ao acaso.

Essa é uma realidade vivida até em nossas igrejas hoje. Muitos cristãos, por exemplo, não se consideram responsáveis pelo anuncio das boas novas. Para esses, o ato de evangelizar é tarefa exclusiva de pessoas formadas em seminários. Vários pastores ou missiólogos, por sua vez, dizem que ovelhas é que devem gerar ovelhas. Ou seja, ninguém assume a responsabilidade de evangelizar.

A consequência é que nesse jogo de empurra, onde as pessoas transferem as responsabilidades sobre a tarefa de evangelizar, muitos pecadores continuam a viver sem ouvir falar de Cristo.

O pior é que várias pessoas até ouvem, mas pela boca de charlatões que aproveitam, da apatia dos verdadeiros evangelistas, para tirar proveito da situação. Alguns, por exemplo, estão todos os dia na TV realizando uma lavagem cerebral a fim de arrancar o máximo de dinheiro possível com o pretexto de estarem evangelizando.

Nessa mensagem quero mostrar, por meio do texto de 2 Coríntios 4.1-6, que a evangelização é uma responsabilidade que não pode ser transferida, mas sim compartilhada entre Deus e todos os salvos em Jesus Cristo.

O papel do cristão na evangelização (vs. 1; 2)

Paulo é considerado um grande evangelista escolhido pessoalmente por Cristo, mas um pregador que não se achava melhor do que os outros. Pelo contrário, no verso de número um, ele deixa claro que ele e seus companheiros evangelistas foram escolhidos não por mérito, mas pela misericórdia de Deus.

Ele tinha a plena conciência de que nós, como pecadores, merecíamos uma só coisa, a morte eterna. Porém Deus foi misericordioso conosco ao sacrificar Jesus na cruz para que fossemos libertos dessa condenação.

A questão é que mesmo perdoados, não vamos direto para o paraíso, pois somos salvos do mundo para voltarmos ao mundo como pregadores das boas novas. Somos nós os portadores da notícia de que Cristo morreu na cruz para resgatar da perdição eterna os que aqui vivem sem esperança.

Sobre isso, Dick Hills disse com propriedade: “Cada coração com Cristo é um missionário, e cada coração sem Cristo é um campo missionário”.

Assim entendemos que o evangelista não é apenas aquela pessoa que prega nas ruas ou deixa a sua terra natal para anunciar o evangelho em terras mais distantes. Pelo contrário, todo cristão é um evangelista justamente onde está. O estudante na sala de aula, o comerciante em sua empresa, o médico no hospital e a faxineira no local onde trabalha.

Mas por que muitos, ainda que sabendo que todos nós, crentes em Jesus Cristo, precisamos pregar o evangelho, não anunciam as boas novas?

Nos parece que a resposta é o desanimo, pois era justamente esse o sentimento existente na igreja de Corrinto. Paulo mesmo diz no verso um para que os cristãos não se sentissem desanimados.

O evangelista jamais pode se esquecer que as pessoas estão indo para o inferno, pois se assim pensam, se motivam a pregar.

O arauto, ou seja, o mensageiro do Rei entregava a mensagem com muita motivação. Realizava o anúncio ao povo ainda que sabendo que muitos poderiam se revoltar com a notícia ao ponto de matá-lo. Na Idade Média, por exemplo, os arautos faziam as publicações solenes como as declarações de guera. Por conta disso, nem sempre voltavam vivos. Mas ainda assim falavam com muita coragem.

O verbo “pregar” encontrado no  Novo Testamento é uma derivação da palavra “arauto”. Ou seja, os cristãos são como arautos de Cristo. Pessoas que não temem as consequências que podem vir sobre elas por pregarem, pois a motivação de salvar as pessoas é maior do que o medo. Além disso, não estão sozinhos, pois Deus tem o seu papel na evangelização também. 

O papel de Deus na evangelização (vs. 2-5)

O verso de número 4 nos informa que todos nós eramos como cegos espirituais aqui nesse mundo. Pessoas que não viam a verdade do evangelho porque “o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos”. Satanás é quem impede as pessoas de verem “a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”.

O diabo cega as pessoas mostrando para elas somente aquilo que as afasta de Deus. Faz com que as pessoas busquem popularidade, família, relacionamento, aquisições materiais entre uma infinidade de outras coisas que não podem salvá-las.

O resultado é que, ainda muitos já tenham ouvido falar sobre Cristo, vários ignoram o seu real valor. Dizem que Jesus foi um homem bom, um grande professor, um curandeiro ou um profeta. Mas não o consideram como o Filho de Deus, aquele que veio salvar.

Até mesmo dentro da igreja existem pessoas que não sabem quem Cristo é de verdade, ainda que já tenha ouvido falar sobre ele várias vezes.

Certa vez, numa campanha evangelística o pregador parou a palestra e pediu que cada pessoa falasse de seu testemunho para a pessoa de seu lado. Um menino virou para o senhor ao seu lado e perguntou: “Senhor, você conhece Jesus como seu Salvador?”. Um pouco indignado o homem olhou para o menino e disse: “Meu filho, eu sou diácono da igreja”. Com inocência, o menino respondeu: “Mas, senhor, isso não importa. Deus pode salvar qualquer um.”

Esse garotinho sabe que as pessoas podem ter um cargo, serem batizadas, se casarem e terem seus funerais na igreja, mas que ainda assim, se não reconhecerem que Cristo é o salvador, viverão eternamente no inferno.

Isso acontece porque a conversão é uma ação que não dependerá só do nosso anúncio do evangelho. É algo miraculoso por depender do poder sobrenatural de Cristo que abre a visão espiritual do cego pecador. Deus possibilita, pelo Seu Espírito Santo, que uma pessoa veja os seus pecados e venha a se arrepender.

Foi assim já na criação do mundo quando Deus disse “Haja luz”, um claro ato milagroso em Gênesis 1.3. O mesmo Deus, que trouxe luz ao mundo na criação, ilumina hoje o olhos dos pecadores, capacitando-os a ver que Jesus é Deus.

Quando Paulo estava no caminho para Damasco, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor”, e lhe foi respondido: “Eu sou Jesus” (Atos 9.5). Foi justamente neste momento que Paulo teve os seus olhos espirituais abertos e a possibilidade de reconhecer quem, na verdade, é Jesus.

Pessoas não se tornam cristãos porque falamos, mas porque Deus fala com elas por meio de nossas palavras. Sem o auxílio do Espírito Santo, aquele que ilumina a mente do pecador, nossas palavras não passarão de ruídos sem significado.

Tanto nós, crentes em Jesus Cristo, quanto o Espírito Santo temos papeis importantes na evangelização. Pregamos o evangelho e Deus confirma que o que dizemos é a verdade.

Conclusão 

O anúncio da mensagem do evangelho nunca foi algo tão necessário. Vivemos em uma período da história, por exemplo, onde ataques promovidos pelas redes terroristas precisam ser paradas a fim de se evitar mais mortes pelo mundo afora. Qual seria a melhor forma para que isso acontecesse? As estratégias mais comuns de contra ataque é a descriminação, a satirização, a “apatização” e a evangelização. Qual dessas é capaz de transformar um indivíduo?

Paulo responde: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego” (Romanos 1:16). Nesse verso Paulo utilizou a palavra poder que no grego é “dynamis”, raiz da palavra dinamite.

Espero que todos nós venhamos a entender, de uma vez por todas, que Deus quer nos utilizar para contra atacar o pecado confiando a nós a dinamite do evangelho que é poderosa para destruir o pecado e salvar vidas inocentes.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/quem-deve-evangelizar/

Como evangelizar?

25.01.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Alessandro Brito

Como evangelizar?Não sei qual foi a sua resposta, mas sempre que realizo essa pergunta me dizem que certamente tomariam o caminho mais curto.

Isso acontece, por conta da tendência natural que temos de escolher o que é aparentemente mais comodo.

Zé, por exemplo, era uma dessas pessoas que vivia escolhendo o caminho curto. Até mesmo depois de sua morte perguntou para o porteiro do Céu se existia um atalho para chegar no Paraíso. Para o seu desespero, o porteiro lhe disse que havia somente uma estrada. Além disso o informou que seria necessário carregar uma cruz de cinco metros durante todo o trajeto.

Após caminhar um quilômetro, Zé viu um serrote esquecido no chão. Olhou ao redor, não viu ninguém e não resistindo a tentação, cortou três metros da Cruz e continuou a caminhada. Foi então que aconteceu o inesperado. Para chegar até o Céu, seria necessário atravessar um precipício.

Ele desanimado, sentou. Foi então que apareceu um ajo e disse para Zé utilizar a ponte. “Que ponte?”, perguntou o Zé. O Anjo respondeu: “Aquela na forma de uma cruz que lhe entregaram na entrada. Ninguém entra no Paraíso sem a cruz de Cristo”.

É triste perceber que as pessoas ao invés de tomarem o caminho longo e certo, preferem escolher o mais curto ainda que errado. O pior é saber que várias pessoas tomam o atalho, não por terem assim escolhido, mas por este foi o único caminho apresentado.

Vários evangelistas pregam o evangelho fazendo o uso de atalhos, por ser mais rápido e comodo. O problema é que o caminho mais curto, ainda que seja uma alternativa mais fácil, pode conduzir a pessoa que está sendo evangelizada a um caminho que você não gostaria de vê-la chegar. O resultado disso é que elas chegam bem perto do Céu, mas não entram nele.

Mas como ganhar almas de forma bíblica?

Primeiro, nós ganhamos almas quando oramos a Deus em total dependência

Um dos maiores erros existentes nos métodos de evangelismo é o de achar que podemos converter um pecador por meio de técnicas humanas.

O “evangelismo da oração rapidinha” é um bom exemplo disso. Nesse método o evangelista pede para que o ímpio repita uma oração vazia, chamada de “oração do pecador”, a fim de que ele receba a salvação. Esse tipo de oração nada mais é do que a incorporação de técnicas de vendas e de manipulação psicológica, que jamais poderia garantir a conversão de uma pessoa.

É o Espírito Santo quem convence o ímpio de seus pecados e não nossas habilidades humanas.

Se não somos nós, mas Deus, devemos então nos colocar a Sua disposição para sermos usados como instrumentos, demonstrando total dependência e submissão. Mas como fazemos isso?

De nada adianta, para o impio, repetir a “oração do pecador” a fim de ser salvo, já que somos nós quem devemos orar a Deus, suplicando pela salvação do pecador.

Em 1 Tessalonicenses 5.17 Paulo diz para orarmos sem cessar. Isso não quer dizer que devemos passar o dia todo com os olhos fechados nos comunicando com Deus. O que ele quer dizer é que devemos ter uma atitude de dependência total, ao ponto de, não só interceder pelas pessoas que serão evangelizadas, mas nos rendermos a vontade exclusiva de Deus.

Um bom exemplo disso foi o pregador inglês Charles Spurgeon. Ele acima de qualquer atividade que tenha desempenhado, foi um ganhador de almas. Quando alguém perguntava a Spurgeon a explicação do poder na sua pregação, o Príncipe de Joelhos apontava para a loja que ficava sob o salão do Metropolitan Tabernacle e dizia: “Na sala que está embaixo, há trezentos crentes que sabem orar. Todas as vezes que prego, eles se reúnem ali para sustentar-me as mãos, orando e suplicando ininterruptamente. Na sala que está sob os nossos pés é que se encontra a explicação do mistério dessas bênçãos”.

Se quisermos ganhar almas precisamos orar a Deus a fim de depender, não em nós mesmo, mas em Seu Santo Espírito.

Segundo, nós ganhamos almas quando comunicamos o evangelho de Cristo

Um segundo erro sobre os métodos de evangelização é o de se achar que podemos converter um pecador de forma mecânica.

Alguns evangelistas, por exemplo, ao invés de pregar o evangelho preferem entregar algum tipo de literatura evangelística, já que essa é uma ação mais ágil. Além disso não exige um conhecimento profundo do evangelho.

O problema é que esse tipo de evangelização, por mais positivo que pareça, é falho e enganoso. De que adianta entregar uma literatura para um analfabeto ou cego? E se a pessoa souber ler, mas não conseguir entender o que leu?

É por meio da comunicação, daquilo que cremos como verdade, que o ímpio toma conhecimento de seus pecados. Paulo pontua isso em Romanos 10.12-17. Primeiro ele diz que, todos podem ser salvos. Segundo, todos podem ser salvos se invocarem o nome de Cristo. Terceiro, só invocarão o nome de Cristo se conhecerem a Bíblia, pois “…a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo”.

Em Atos 8.26-40 observamos isso claramente já que o eunuco da Etiópia estava lendo o livro do profeta Isaías, mas sem entender o que lia. Deus então envia Filipe para explicar que as profecias apontavam para Jesus, o salvador. Como consequência, ele não só compreendeu como reconheceu que Jesus é o Filho de Deus e logo foi batizado.

Quando o evangelista possui a certeza de que o evangelho é poder de Deus para a salvação ela não anuncia o evangelho pela metade ou de forma confusa. Pelo contrário, os ensinos da Bíblia são claramente explicados a fim de serem compreendidos.

Como evangelistas não pregamos o evangelho para torná-lo pertinente, mas para mostrar a pertinência do evangelho. Ou seja, devemos facilitar ao máximo a compreensão do evangelho sem comprometer a verdade da crença cristã.

Terceiro, nós ganhamos almas quando testemunhamos com as nossas ações

Um terceiro erro comum, entre os evangelistas, é o de se achar que a evangelização pode ser terceirizada a um evento de evangelização.

Você provavelmente já chamou alguém para ir a um culto de domingo em sua igreja, certo? Não há nada de errado nisso, porém não podemos terceirizar a nossa responsabilidade de anunciar o evangelho a um pastor ou missionário que pregarão durante um evento.

O evangelista não precisa esperar que os eventos convertam as pessoas, basta apenas viver o evangelho para que o seu próprio testemunho fala por si só.

Jonathan Dodson sabiamente disse o seguinte sobre isso: “Ser missional não é adicionar eventos a nossa vida corrida, mas entender que nossas vidas são eventos evangelísticos”.

O seu viver é uma forma de evangelizar. Digo que o bom evangelista é aquele que prega de boca fechada. Ou seja, é aquele que um dia ouviu o evangelho, acreditou que Jesus é o salvador e aplica os ensinos de cristo em sua vida.

Isso é melhor compreendido quando entendemos que fomos criados a imagem de Deus com o propósito de glorificá-Lo. Claro Deus é espírito, ou seja, não estamos tratando de uma imagem física, mas espiritual. Nosso proposito então é o de refletir os atributos de Deus, a isso damos o nome de glorificação.

Deus é amor e espera que nos evangelizemos com amor. Deus é misericórdia e quer que tenhamos a mesma misericórdia para com o pecador. Deus é santo é exige de nós santidade.

O cristão é um espelho de Cristo nesse mundo e é justamente o reflexo de nosso Senhor Jesus Cristo que atraia as pessoas a Ele.

Um dia eu estava na porta da igreja recebendo conselhos de como fazer a igreja crescer. Aprendi em 20 minutos um número de técnicas de evangelização tão alto, que que provavelmente eu levaria uns dez anos para aplicá-las em nossa igreja.

No final de nossa conversa eu disse a para o irmão conselheiro que não estávamos ali para crescer, mas para glorificar a Deus. O crescimento seria só uma consequência de nosso missão primária. Comecei a explicar para ele que ainda que o nosso número de membros fosse pequeno, tínhamos a missão de fazer Deus conhecido por meio de nossas ações.

Nesse momento algo inusitado aconteceu. Um senhor veio em nossa direção e disse que estava em um bar, mas algo o fez levantar e sair em busca de um destino. Nos contou que quando nos viu percebeu que aquele era o local que deveria estar. Então nos disse que mudaria naquele mesmo dia para uma outra cidade, mas não só isso mudaria de vida também. Seria um servo de Cristo. Oramos juntos e depois disso nunca mais o vi, assim como também nunca mais vi o irmão estrategista em nossa igreja. Mas creio que todos nós entendemos naquele dia que é Deus quem envia o pecador até a igreja.

Uma igreja só deve crescer se o objetivo for ter mais pessoas que queiram glorificar a Deus. Se essa não for a motivação é melhor ficar pequena ou até mesmo fechar.

Conclusão

Nossa sociedade, ainda que cristã, busca cada vez mais e mais o fácil e comodo ao ponto de cometer atos ilícitos como se fossem algo natural.

Em uma recente pesquisa do Ibope, foi constatado uma alta tolerância do cidadão brasileiro a corrupção dos políticos. Boa parte dos entrevistados, por exemplo, disseram que fariam o mesmo se tivessem a oportunidade. Além disso 69% dos eleitores, que tanto condenam os políticos brasileiros, admitiram ter cometido pelo menos um tipo de ato ilícito na vida, como furar a fila ou sinal de transito, colar na prova, falar ao celular enquanto dirige, mentir para o patrão, etc.

Essa é a nossa pátria. Local onde o número de evangélicos cresce, assim como cresce a iniquidade. Se queremos evangelizar as pessoas de nosso país de verdade devemos tomar o caminho que realmente leve o pecador a Cristo. Então lhe exorto a orar, pregar e testemunhar sobre Cristo.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/evangelizar-3/

LIÇÕES BÍBLICAS 1: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=KAnlDvA7i68

LIÇÕES BÍBLICAS 2: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.

 

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=kI2MdCXSB1M

LIÇÕES BÍBLICAS 3: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=N5IRlDV9Pwk

LIÇÕES BÍBLICAS 4: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=fzmWKAcKM0M

LIÇÕES BÍBLICAS 5: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.



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LIÇÕES BÍBLICAS 6: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=fM6_QS7clag

A Mariolatria do Catolicismo Romano

24.01.2015
Do canal YOUTUBE,23.01.15*
Por Luiz Henrique de Almeida Silva**



* Mariolatria, do fundo do baú, Lição 6, 2 Trimestre de 2006, 4 parte, Ev Henrique, EBD NA TV

*Luiz Henrique de Almeida Silva, É  Pr. Evangelista da Assembléia de Deus, em Imperatriz/MA É Estudante de Teologia na FAETEL - FACULDADE TEOLÓGICA.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=AdhpNftuRXY

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

ESPIRITISMO à luz da Bíblia

21.01.2015
Do blog PREGAÇÕES E ESTUDOS BÍBLICOS, 04.01.12
Por  PR. WELFANY NOLASCO RODRIGUES


“... porque para isso se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras de Satanás” I João 3.8b

“Para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios” II Coríntios 2.11

Ø Conceito: A palavra espiritismo se refere à crença em espíritos (espirit: espírito – ismo: ensino). Ou seja, Espiritismo é o ensino dos espíritos. Toda seita que crê e cultua espíritos e recebe seus ensinos é espírita. Todo culto que invoca espíritos é espiritismo.

Ø  HISTÓRICO: 

  As práticas espíritas eram chamadas nos tempos Bíblicos, de necromancia, feitiçaria, advinhação ou magia. Seus praticantes eram chamados magos, pitonistas, advinhos, bruxos, feiticeiros, videntes, etc. Os centros, tendas ou terreiros eram chamados oráculos, cavernas, altos ou antros (na época cultuava-se muito debaixo de árvores frondosas).

   Entre os povos mais antigos como egípcios, babilônios e cananeus era comum a prática de feitiçaria (Êxodo 8.7; 9.11; Deuteronômio 18.9-14; I Samuel 28.1-15; I Crônicas 10.3). Os gregos tinham o costume de consultar oráculos; Pitágoras viveu entre 580 a 500 a.C.  e acreditava que os astros são deuses. Os romanos consultavam os mortos.

Você já se envolveu com espiritismo?

Há centenas de ramos de pensamentos espíritas. Vejamos as mais comuns doutrinas espíritas:

 Ø  BÍBLIA:

   O espiritismo não crê na Bíblia e nem pode porque a Bíblia o condena, mas usam alguns trechos isolados e interpretados fora de seu contexto para aprovar suas doutrinas.

A base real do espiritismo é o ensino dos espíritos e afirmam ser a terceira revelação (Velho Testamento, Novo Testamento e Ensino dos espíritos) ou atual dada por espíritos.

Alguns ainda chegam ao ponto de dizer que o espírito prometido por Jesus é a terceira revelação, ou seja, blasfemam negando o Espírito Santo dizendo que o ‘espírito’ recebido pelos médiuns é o mesmo prometido por Jesus Cristo. Baseados na inspiração destes espíritos muitos livros são escritos e seguidos pelos espíritas.

Ø  DEUS:

   Para o espiritismo Deus é ‘uma inteligência superior’ um ‘ser cósmico’, o mais evoluído dos espíritos e o responsável pela manutenção do universo. Pensam que Ele está longe demais e é grande demais para termos acesso a ele, então envia seus acessores ou representantes que são os espíritos desencarnados e guias espirituais (evoluído).

  Veja em João 15.16, Isaías 57.15 e Tiago 4.8 como Deus se importa conosco e nos ama ao ponto de querer estar próximo de nós.

Ø  ALMA:

  O ego da pessoa (seu espírito ou alma) dura para sempre até se evoluir e purificar seus pecados. Crêem na existência de um certo número de almas que se encarnam e desencarnam num círculo vicioso de purificação. Acreditam que existem 4 tipos de espíritos:

   -Espíritos encarnados: seres humanos;
   -Espíritos desencarnados: almas em transição;
   -Espíritos bons: evoluídos;
   -Espíritos maus: não evoluídos.

  O único espírito que nós cristãos cremos e buscamos é o Espírito Santo de Deus (Atos 1.8).

Ø  CARMA: (Lei da causa e efeito)

   O carma é tudo aquilo de bom ou ruim que se leva deste mundo. É o que obriga o espírito a se reencarnar para concertar ou receber uma recompensa. Dependendo do que foi que fez na última encarnação é o que deverá enferentar na próxima para purificar o espírito com sofrimentos ou caridades.

   Essa doutrina leva a pessoa a pensar que não é culpada de nada que faz no presente e que tudo que lhe acontece é consequência de encarnações passadas. Assim não é preciso se concertar porque haverá uma outra vida pasra pagar os erros desta vida. Tudo de ruim que acontece serve para purificar o espírito e aliviar o seu carma, depensdendo para ser salvo apenas de caridade e do sofrimento em paciência.

“Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.

Deixe operverso o seu caminho e o iníquo os seus pensamentos; converta-se ao Senhor que se compadecerá dele e volte-se para o nosso Deus porque é rico em perdoar” Isaías 55.6,7

Somos salvos pela fé na graça de Jeus (Efésios 2.8,9) e nossos pecados sãoperdoados através do sangue de Jesus (João 1.29; I João 1.7-9).

Ø  ENCARNAÇÕES (Manifestações espirituais):

   Em suas sessões acontecem manifestações de espíritos e segundo os adeptos são espíritos desencarnados que se encarnam num médium para ajudar a resolver alguma questão ou ajudar amigos e parentes, pois para eles todo espírito desencarnado deixou alguma causa sem resolver e se não for a hora de se reencarnar precisa se manifestar em algum médium que o ajude.

“E não é de se admirar;  porque o próprio satanás se transforma em anjo de luz”. I Coríntios 11.14

“Para o que está entre os vivos há esperança; porque mais vale um cão vivo do que um leão morto. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem cousa nenhuma, nem tão pouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.

Amor, ódio, inveja para eles já pereceram; para sempre não têm parte de cousa alguma do que se faz debaixo do sol.

Tudo o que te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças porque para o além para onde vais não há obra, nem projeto, nem conhecimento nem sabedoria alguma”. Eclesiastes 9.4-6 e 10

  A comunicação com os mortos é impossível porque eles são alheios a tudo o que ocorre conosco da mesma forma que não sabenos onde estãoe o que está acontecendo com eles. O que acontece é que espíritos demoníacos se disfarçam dizendo ser outra pessoa. Orar pelos mortos, a estes ou sob a ‘intercessão’ destes também é uma prática espírita (catolicismo).

“Quando vos disserem: consultai os necromantes e os advinhos, que chilreiam e murmuram, acaso não consultará o povo ao seu Deus?

A favor dos vivos se consultarão os mortos?

À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva”. Isaías 8.19-20

Ø  REENCARNAÇÃO:

   O espiritismo prega que ‘Deus não tem uma fábrica de almas’, pensando que cada criança que nasce não é uma nova alma que surge e sim um espírito desencarnado que se encarna com o objetivo de se evoluir purificando-se dos erros de sua última encarnação.

“E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez sem pecado aos que o aguardam para a salvação”. Hebreus 9.27,28.

  Embora o espiritismo distorce o verdadeiro sentido do novo nascimento dizendo que Jesus disse que precisamos de uma outra oportunidade (baseando-se em João 3.1-8), nós bem sabemos que essa oportunidade é agora, “enquanto se pode achar”, porque morremos uma só vez e Cristo se deu por nós uma só vez morrendo pelos nossos pecados, então não temos que pagar os nossos erros, precisamos é nos converter.

O CRISTIANISMO CRÊ NA RESSURREIÇÃO E NÃO NA REENCARNAÇÃO! 

Ø Respostas Bíblicas CONTRA as heresias espíritas:

·   Evangelho segundo Alan Kardec, 3º revelação ou ensino dos espíritos:

       II Timóteo 3.16; João 5.39 e Isaías 8.20.

·   Têm Deus como um ‘ser’ impessoal e distante de nós: Isaías 57.15 e João 15.15,16.

·   Carma (dívidas que são levadas para o além): Isaías 55.6 e I João 1.7-9.

·   Encarnação ou manifestações de espíritos: Ecl 9.4-6 e 10; IICor 11.14; Sal 115.17; Is 
8.19,20 e I Jo 4.1-6.

·   Reencarnação: Hebreus 9.27,28.

·   Adivinhação: Deuteronômio 18.9-14.
·   Astrologia: Gênesis 1.14-18; Deuteronômio 4.19 e Isaías 47.13,14.

·   Magia (ou mágica): Deuteronômio 18.11-14.

·   Evolucionismo (ex.: crêem que o homem veio do macaco): Gênesis 1 e João 1.1-14.

·   Negam a existência do inferno: Mateus 25.41.

Ø Classificação das diversas formas de espiritismos:

  O espiritismo tem várias ramificações de pensamentos vindos de pessoas, lugares e épocas diferente, mas o espírito é o mesmo.

  Os tipos de espiritismos podem se classificados como:

q Espiritismo COMUM;
q Espiritismo CIENTÍFICO;
q Espiritismo KARDECISTA;
q BAIXO espiritismo.

   Na verdade, as diversas crenças espíritas são essencialmente as mesmas, tentando mesclar com o cristianismo mas negando a sua essência. O Brasil é hoje um dos líderes mundiais do espiritismo, tendo já infiltrada em nossa cultura muitas crenças espíritas, e mais de 40% da população, mesmo os não adeptos, têm crenças, práticas ou frequentam cultos espíritas.

                        
TIPOS
SEITAS
PRÁTICAS
COMUM
Cartomancia, tarô;
Astrologia; Horóscopo;
Magia ou mágica;
Ciganos ou videntes;
Necromancia.
Consultar a sorte com cartas;
Consultar as estrelas;
Truques e ilusões.
Adivinhar o futuro, simpatias.
Oração para mortos, supertições.
CIENTÍFICO
Legião da Boa Vontade;
Medicina Alternativa;
GNOSE;
Ioga.
Assistência Social.
Receitas e curas psico-espirituais;
Autoconhecimento, filosofias.
Meditações e regressão.
KARDECISTA
Centros e núcleos espíritas, conhecidos como mesa branca.
Invocações e manifestações de espíritos.
BAIXO ESPIRITISMO
(ou Macumba)
Umbanda
Quimbanda
Candomblé
Bruxaria ou Feitiçaria
Busca o ‘bem’ e não o mau.
Invoca o mau declaradamente.
Faz o ‘bem’ e o mau.
Encantamentos / Vodu.

Jesus te liberta do espiritismo!

Ø CONCLUSÃO:

   A primeira sessão espírita foi no Éden quando satanás encarnou na serpente e falou com Eva. A partir de então o demônio quer o poder da expressão no mundo material e então usa o homem, com seus sentidos e faculdades mentais até levar à destruição (Mateus 25.41). O inimigo é sagaz e através de um aparente inofensivo horóscopo ou de uma mágica, pode dar iniciação de uma pessoa ao espiritismo de maneira que seus demônios (espíritos) possam ter legalidade para agir na vida da pessoa.

   Quando Jesus se manifestou, oderia aparecer como espírito mas preferiu vir em forma humana, por isso nos avisou que o ladrão não entraria pela porta como Jesus fez (João 10.10). A única forma da pessoa ser liberta do espíritismo é conhecendo a verdade em Jesus (João 8.32) e ser cheia da presença do Espírito Santo de Deus. Sendo assim, satanás não encontrará lugar na vida desta pessoa (Lucas 11.25).

Fuja de toda forma de espiritismo e entregue sua vida a Jesus Cristo!

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Fonte:http://www.esbocosermao.com/2012/01/espiritismo-luz-da-biblia.html