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segunda-feira, 31 de março de 2014

Relacionamentos – Parte I, Um Deus de Atitudes

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Cláudio Santos*

Também disse Deus:

“Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gen. 1:26).

Ele é um Deus de Relacionamentos

A relação de Deus com o homem, desde a antiguidade, é um ato voluntário de Seu verdadeiro amor. Foi Deus quem criou o relacionamento.

Desde o início Ele planejou, criou e aprofundou a forma de se relacionar e de se comunicar com a sua criação.

O Senhor tomou a iniciativa de se aproximar, comunicar e de gerar amizade entre as pessoas. Do céu ela já falava “façamos…”. Nada de egoísmo.
Na terra, Ele se apresentava para Adão, a sua primeira amizade por aqui.

Ele é uma pessoa de iniciativa

1. Ele é hospitaleiro e organizado

Para receber alguém em seu jardim, Ele resolveu organizar as coisas em casa, afinal, receber alguém para conversar e se relacionar com intimidade, é algo muito especial para Deus e, nestes termos deveríamos sempre imitá-lo. (Gen. 2:9)

“… E plantou o Senhor Deus um jardim (…) e pôs nele o homem que havia formado. Do solo fez o SENHOR Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para o alimento…” (Gen. 2: 8-9)

2. Ele constrói relacionamentos

Deus formou os animais e as aves, chamou o homem e disse: Adão, além de nós, tem mais seres por ai. Observe os animais, as aves,  São diferentes, não falam a linguagem dos homens, mas são seres vivos como você e fazem parte da natureza que criei para a sua domesticação. (Gen. 1:20).

3. Ele cria e consolida novos relacionamentos

Deus observou Adão buscando ações de contato, de comunicação igual, mas tava complicado, pois apesar dos relacionamentos, não havia CORRESPONDÊNCIA NA COMUNICAÇÃO. Adão arava o solo, mas sentiu-se isolado na comunicação. Deus percebendo isto, resolveu facilitar as coisas para o seu filho ali. Ele criou um ser igual a Adão, alguém que falaria a mesma língua, alguém que se comunica-se inteligentemente, alguém que dialogasse e correspondesse de forma amigável, sem medos, nem reservas de valores ou algum juízo de hostilidade. Foi ai que Ele criou a mulher.

4. Ele gera fidelidade e intimidade

“Então o Senhor Deus declarou: Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda”.      (Gen. 2:18).

Como podemos ver, o nosso Deus não gosta da solidão, nem do isolamento. O SENHOR se revela na coletividade. Foi assim que ele fez com Adão, com Jacó, José, Davi, Jó e seus amigos, dentre outros exemplos dos tempos como Jesus, seus discípulos, e aconteceu também com o apóstolo Paulo e seus amigos colaboradores evangelho. Ninguém chegará a cumprir o propósito de Deus isoladamente porque Ele é um Deus COLETIVO.

NOTA 1: Infelizmente às vezes somos que nem animais selvagens prontos para atacar; às vezes somos como aves silvestres com medo de seus predadores ou como pequenos peixes fujões e escorregadios que não desejam o ensino nem o discipulado.

As pessoas querem se relacionar conosco, mas com medo ou hostilidade, delas fugimos, sem contato, sem diálogo. Funciona como uma ferramenta de defesa, talvez algo gerado pela criação dos pais em outras gerações; talvez algo gerado nas famílias modernas em virtude da violência crescente ou até mesmo da frieza de um egoísmo tolo e irracional a serem tratados.

NOTA 2: NAS RELAÇÕES SOCIAIS TODOS NÓS PRECISAMOS SER PESSOAS DE BONS RELACIONAMENTOS, TOMANDO SEMPRE A INICIATIVA COMO DEUS SEMPRE O FEZ. E SOBRE ISTO (TAMBÉM) TODOS NÓS VAMOS TER QUE PRESTAR CONTAS UM DIA (Jó 1: 4-5).

Por causa do pecado, o homem passou a ter dificuldades no relacionamento com o seu próximo (Caim e Abel) e também com o seu Criador. Mas, Deus jamais desistiria de sua aproximação com o homem!! Mas, esta é uma outra história que continua no próximo domingo.

REFLEXÃO*

Bons Relacionamentos implicam em aprimorar continuamente a COMUNICAÇÃO;

Falsa comunicação geram falsos relacionamentos;

Verdadeiros relacionamentos implicam em aproximação sincera;

Tire um tempo para se relacionar de verdade em seu convívio social;

Suas amizades são verdadeiras ou individualmente interesseiras?

ORAÇÃO

“Pai ajuda-me a ser liberto da escravidão do egoísmo, livra-me do pecado do orgulho e do isolamento; cura-me do pecado da discórdia. Tú és um Deus de relacionamentos. Por isso, instrua-me a sair da solidão e ensina-me a ter intensa comunhão Contigo, com o meu próximo, com a igreja, e com a sociedade em nome de Jesus, amém!”

Até a próxima!

Claudio SantosClaudio Santos, Líder fundador do Movimento Adore Days no Brasil. Com 30 anos de vida cristã, Claudinho, além de pastor é músico, conferencista e conselheiro cristão. Coordenador e Voluntário das Missões Adore na Amazônia. Diretor da Escola de Missões Adore. Casado, pai de duas lindas princesas, Claudinho, como é mais conhecido, adota o método não tradicional da escrita para levar a verdade do evangelho aos amigos leitores.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/relacionamentos-parte-i-deus-atitudes/

Glorie-se no Senhor

31.03.2014
Do blog BELVEREDE, 30.03.14
Por Elizeu Antônio Gomes


"E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele. Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor" - 1 Corintios 1.28-31. 

Viver em Cristo é uma situação prazerosa, muito diferente do regime de escravidão ao pecado. Escolher viver em pecado é o mesmo que escolher a prisão de uma armadilha, encontrar pela frente um beco sem saída que não possa engatar a marcha à ré.

Em 1 Corintios 9.21, o apóstolo Paulo revela estar "sob a Lei de Cristo". Para os cristãos, estar debaixo da lei do Filho de Deus significa ter provado o poder divino e ter recebido capacidade para praticar a Lei do Espírito da Vida em sua própria vida. A relação do Senhor com o cristão é suave, de plena liberdade; os mandamentos que Ele apresenta é um conjunto de ordenanças de caráter voluntário, é leve (João 8.36).

A dependência do cristão a Cristo produz profunda humildade, a graça de Deus sempre fará com que o coração do crente seja humilde. Se alguém sente orgulho por seu "currículo de evangélico", pode ter a absoluta certeza que suas realizações são produtos de esforço pessoal e não como um alguém instrumentalizado pelas mãos divinas, pois é provável que não há quem possua tal sentimento por aquilo que sabe não ser o responsável.

Aquele que faz a obra merece todo o crédito da glória, é Deus quem opera em nós, insiste em realizar toda a obra, portanto através de nós só Ele merece ter toda a glória. Assim sendo, resta ao cristão alegrar-se apenas pelas coisas que Deus faz em sua vida e ter disposição de nesta condição render-lhe louvores diuturnamente.

E.A.G.

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Fonte:http://www.belverede.blogspot.com.br/2014/03/glorie-se-no-senhor.html

Loucura da fé? Ou a loucura de não ter Deus?

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME
ARTIGOS
Por Victor dos Santos*

A loucura da fé? Ou a loucura de não ter Deus?Efésios 5:17 “Não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade de Deus”

A pessoa insensata que Paulo esta falando nesse versículo é aquela que não usa o bom senso, aquela pessoa sem juízo. No capítulo 5 de sua carta, Paulo tenta mostrar ao seus leitores que todos devem andar em amor, assim como Cristo nos amou, pois todos fazem parte do reino de Deus, todos eles eram um povo do Senhor. 

Sendo assim, Paulo aconselha as pessoas a não viverem como insensatos, de qualquer maneira e sem juízo, mas deveriam procurar compreender qual era a vontade de Deus.

Muitos de nós temos a característica do insensato, pois o insensato se preocupa com o seu “eu” tentando levar a vida de sua maneira, ele tem uma característica egoísta, chega a fazer loucuras e perder o juízo pelo fato de querer que as coisas aconteçam da forma que ele deseja ou acredita ser certa. A pessoa insensata não consegue ver Deus, pois quando focamos nossa olhar em um único ponto, não percebemos as coisas que estão ao nosso redor, o insensato olha tanto para ele e para a sua opinião, que não consegue ver Deus.

Em Provérbios 12:15 diz “O caminho do insensato parece-lhe justo”. Paulo pediu para as pessoas não serem insensatas por temer que elas deixassem a razão e o egoísmo falar mais do que a fé, levando as pessoas a confiar mais em si mesmas do que acreditar em Deus.

Muitos podem pensar que “loucos” são os que tem fé, pois acreditam mesmo sem ver, mas foi essa “loucura da fé” que Deus escolheu para salvar as pessoas. Em 1 Corintios 1:21 e 27 diz “Deus escolheu salvar os que creem por meio da loucura do evangelho… Para envergonhar os sábios, Deus escolheu aquilo que o mundo acha loucura”

Para alguns a fé é loucura! Para outros, viver sem Deus é loucura! Qual a loucura você irá escolher? Tenho que dizer, se você escolher a insensatez de viver sem Deus, você estará pondo a confiança em si mesmo, uma pessoa falha e limitada, estará escolhendo a própria razão que não sabe explicar nem o porque existimos nessa terra, é uma loucura “bem tola” acreditar em nós mesmos, eu não confiaria em mim, você sabe tanto para confiar em você? 

Temos a outra opção de aceitar viver a loucura da fé, essa te dará o caminho aberto para os planos de Deus. O insensato não consegue compreender a vontade do Senhor, apenas a sua própria vontade, mas o que aceita a loucura da fé consegue ter um relacionamento com seu criador, consegue entender a vontade de Deus.

A fé te levará a entender os planos do Senhor, Ele é criador e só quem cria sabe o propósito de sua criação, somente em Deus você entenderá o porque está nessa terra, qual é o propósito de sua vida, porque as vezes ganhou e as vezes perdeu, tudo começou com Deus e irá terminar com Deus, sendo assim, a loucura da fé, por mais que pareça estranha, é a forma que Deus escolheu para quebrar nosso ego e nossa razão, nos fazer voltar para um Deus que nos criou, realizando um propósito em nós e através de nós. A loucura da fé é a sabedoria de Deus!

Eclesiastes 12:1 “Lembra-te do teu criador” / Efésios 5:17 “Não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade de Deus”

Deus abençoe.

Victor dos SantosVictor dos Santos, 19 anos, mora em Santo André-SP. Bacharel em Logística e cursando teologia na Universidade da Bíblia.

1 João 2:14 "Jovens, eu lhes escrevi, porque vocês são fortes, e em vocês a Palavra de Deus permanece e vocês venceram o Maligno. "



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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/loucura-fe-loucura-nao-deus/

Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 20.03.14
Por Jarbas Aragão

Pesquisa acaba com dúvidas sobre relatos bíblicos

Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicosO arqueólogo Lawrence Mykytiuk liderou um estudo da Universidade Purdue comprovando a existência de pelo menos 50 pessoas mencionadas no Velho Testamento. O relatório apresenta uma lista de pessoas de destaque em Israel e governantes da região da Antiga Mesopotâmia.

O material da pesquisa foi publicado pela revista especializada Biblical Archeology Review em sua edição de março/abril. “Ao menos 50 pessoas mencionadas pela Bíblia foram identificadas no registro arqueológico. Seus nomes aparecem em inscrições condizentes com o período descrito pela Bíblia, na grande maioria dos casos”, escreveu o pesquisador Lawrence Mykytiuk

A revista Biblical Archeology afirma que a extensa documentação arqueológica é acompanhada de uma detalhada compilação das referências bíblicas referentes a cada uma dessa 50 pessoas. A maioria dos casos não era objeto de disputa, mas algumas, como o rei Davi, durante séculos tiveram sua autenticidade questionada. A revista dedicou um amplo espaço para mostrar como não há dúvidas da veracidade dos relatos, questão sempre disputada por estudiosos.

Tabela-Prime-Arqueologia
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/50-personagens-biblicos-arqueologia/

Estudo liga perda da virgindade à incidência de divórcios

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 30.03.14
Por Leiliane Roberta Lopes

Entre as mulheres que perderam a virgindade na adolescência, 31% se divorciaram em cinco anos de casamento e 47% em dez anos 

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, afirma que iniciar a vida sexual muito cedo e ter muitos parceiros pode aumentar as chances de divórcio.

Para chegar a essa conclusão elas entrevistaram 3.793 mulheres casadas e divorciadas e fizeram perguntas sobre a idade em que tiveram a primeira relação sexual, quantidade de parceiros e se tiveram ou não filhos antes de se casarem.

Com esses dados eles perceberam que entre as mulheres que perderam a virgindade antes dos 16 anos, 31% se divorciaram com cinco anos de casamento e 47% com dez anos de relacionamento.

Das mulheres que perderam a virgindade na adolescência, 31% tiveram vários parceiros e das que tiveram relações sexuais após os 18 anos apenas 24% tiveram relacionamentos com outros homens.

A pesquisa também notou que uma a cada quatro mulheres que tiveram relações sexuais na adolescência teve filhos antes de se casar, esse número é de uma a cada dez entre aquelas que permaneceram virgem até a idade adulta.

O resultado do estudo liga a probabilidade de divórcio com a quantidade de parceiros sexuais e gravidez fora do casamento. Outra ligação que os pesquisadores da Universidade de Iowa fizeram foi das relações sexuais traumáticas. De acordo com a pesquisa 42% das mulheres não haviam desejado perder a virgindade antes dos 18 anos, das que perderam após essa idade 22% disseram que o ato sexual foi indesejado.

“Se o sexo não foi completamente desejado ou ocorreu em um contexto traumático, é fácil imaginar como isso poderia ter um impacto negativo na forma como as mulheres podem se sentir em relacionamentos”, disse Anthony Paik, autor da pesquisa em entrevista ao jornal Daily Mail.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-perda-virgindade-divorcios/

Autoridade do crente

31.03.2014
Do portal VERBO DA VIDA, 27.03.14
Por Jannayna Albuquerque
O título desta matéria do Rhema Brasil, “Autoridade do crente”, já fala muito por si mesmo. É uma matéria que vem em oito dias de aulas explicar o que significa a autoridade que o Senhor deu a igreja, o que Jesus deixou para nós.
Se Jesus só tivesse vindo nos salvar, levar os pecados e as enfermidades já estava bom demais, só que, quando Ele foi embora, a igreja ficou na terra e Ele sabe que há um adversário que quer machucar a igreja, já que não pode machucar Deus. E ele sabe que machucando a igreja ele ofende Deus diretamente.
Por isso, seria muito injusto Jesus ter realizado toda essa obra e depois não ter deixado armas para lutarmos aqui embaixo, para nos manter firmes e para mantermos o que Ele conquistou na cruz. Então, é exatamente aí que entra a autoridade. Ele não somente salvou o homem, levando seus pecados e doenças, mas deixou o homem aqui embaixo resguardado para ficar firme contra o inimigo.
Ele nos deixou o Seu Nome. A Bíblia diz que o Nome de Jesus está acima de todo nome e que ao Nome de Jesus se dobrará todo o joelho no céu, na terra e debaixo da terra.
Então, quando você e eu crente usamos o nome de Jesus é como se fosse o próprio Jesus falando com Satanás. Você vê nos Evangelhos que Jesus nunca repreendeu Satanás pelo nome dele mesmo. Ele nunca precisou dizer: Eu lhe repreendo em nome de mim mesmo, porque Ele era o próprio. Jesus apenas dizia: Saia. E ele saia.
Então, quando nós falamos: “Eu lhe repreendo em nome de Jesus”, é como se fosse o próprio Jesus dizendo: Sai Satanás. Aí ele tem que ceder.
A “Autoridade do crente” vem mostrar para você que satanás realmente tem medo desse nome. Nessa matéria, você vai conhecer os critérios para usar o nome. Não é apenas ser nascido de novo, tem que ter um coração limpo, tem que conhecer a autoridade que tem, precisa ter conhecimento sobre o assunto, enfim, tem que ter uma vida condizente, senão o nome não vai funcionar.
Em “Autoridade do crente”, nós conhecemos o que realmente aconteceu conosco, entendemos realmente o que significa uma “batalha espiritual”. Às vezes, as pessoas querem batalhar contra satanás como se elas tivessem mais autoridade do que Deus, mas existem coisas que o próprio Jesus já fez, precisamos entender que, se a humanidade pudesse fazer, Jesus não teria vindo. Jesus já fez, exatamente porque nenhum ser humano poderia fazer. A nossa questão agora é só manter o que Jesus conquistou na cruz.
Essa é a verdadeira “batalha espiritual”, ou como está registrado na Bíblia: o bom combate da fé.
Eu aconselho que cada um descubra, se interesse, deseje, mantenha seu coração ardendo para entender o que foi dado a você gratuitamente além de ser salvo, de morrer e não ir mais para o inferno, há mais benefícios, bênçãos que lhe pertencem neste “pacote da salvação”. Nós precisamos conhecer isso. Por isso, eu encorajo cada pessoa a estudar no Centro de Treinamento Bíblico Rhema Brasil mais próximo. O conhecimento da Palavra de Deus irá transformar a sua vida.
* Jannayna Albuquerque é diretora do Rhema Brasil em Campina Grande-PB
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/50-personagens-biblicos-arqueologia/

Descoberta tatuagem do arcanjo Miguel em múmia com 1300 anos

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 28.03.14
Por Jarbas Aragão

O cadáver bem preservado foi descoberto durante uma escavação arqueológica nas margens do Rio Nilo.

Descoberta tatuagem do arcanjo Miguel em múmia com 1300 anosDescoberta tatuagem cristã em múmia com 1300 anos
Pesquisadores do Museu Britânico divulgaram uma descoberta intrigante na múmia de uma mulher egípcia que viveu por volta do ano 700. Após ser escaneada, revelou que tinha uma tatuagem na coxa com o nome do anjo Miguel, mencionado na Bíblia.
O anúncio foi feito esta semana, durante a apresentação de um projeto de pesquisa que usou tomografia computadorizada para examinar múmias egípcias em estudo sobre doenças.
O corpo da mulher estava enrolada em panos de linho e lã e seus restos mortais foram mumificados no calor do deserto. Segundo os curadores, a tatuagem em sua coxa, escrito em grego antigo, diz Μιχαήλ, transliterado como MIXAHA, ou Miguel.
Os estudiosos apontam que a tatuagem era um símbolo usado para a proteção religiosa. O que está intrigando os especialistas é o que isso significava naquele contexto. Maureen Tilley, professor de teologia na Universidade de Fordham em Nova York, acredita que não é nada de mais, pois “havia uma considerável população cristã no Egito no ano 700, possivelmente eram a maioria da população”.
Contudo, “colocar o nome na parte interna da coxa, como acontece com esta múmia, pode ter um significado que desconhecemos, relacionados a esperanças de proteção contra abuso sexual ou para um bom parto. A mensagem seria: “Este corpo é reivindicado e protegido… Miguel seria uma escolha óbvia, pois seria o mais poderoso dos anjos”.
Photograph of the tattoo found on the mummified remains of a Sudanese woman.
O professor de biologia da Universidade Villanova, Michael Zimmerman, que também utiliza tecnologias avançadas para estudar múmias egípcias, disse que este tipo de achado é “notável” e que não há registros de tatuagem em outras múmias.
John Taylor, curador principal do departamento de Egito antigo do Museu Britânico disse que o corpo da mulher tatuada, que tinha entre 20 e 35 anos, pode trazer novas informações sobre como vivia a comunidade cristã cerca de 1.300 anos atrás.  Com informações Fox News.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/mumia-tatuagem-arcanjo-miguel/

ONDE DEUS ME QUER?

31.03.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE


Leia a Bíblia diariamente:

Segunda:  Gênesis 6.9-22 Noé na arca
Terça:  1Samuel 16.1-13 Davi no reinado de Israel
Quarta:  Josué 1.1-9 Josué no lugar de Moisés
Quinta:  Jeremias 1.1-10 Jeremias no ministério profético
Sexta:  Lucas 2.25-35 Simeão no templo
Sábado:  Atos 13.1-5 Paulo e Barnabé na obra missionária
Domingo:  Apocalipse 1.9-19 João na ilha de Patmos

Guarde no coração

“Não fostes vós que escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça” (Jo 15.16).

Pense e responda

E eu, onde Deus me quer? Onde servirei ao Senhor?

Introdução
Na lição anterior, você ficou conhecendo a “doutrina da mordomia” ou do serviço cristão. Aprendeu que é vocacionado, chamado por Deus, para servir na seara do Mestre. Falar em vocação é complicado e, para alguns, um assunto angustiante. Traz angústia para o estudante que cursa o ensino médio e ainda não definiu sua carreira profissional. É complicado para aqueles que querem servir na igreja, mas não descobriram sua vocação, seu dom. É complicado também para quem não se realiza profissionalmente porque está fora da sua vocação. Lê-se em Provérbios: “O Senhor fez todas as coisas para determinados fins” (Pv 16.4). Deus fez você para um determinado propósito, e a sua realização só será completa quando cumprir esse propósito, quando estiver dentro do plano de Deus. Uma coisa é certa: você deve servir para glorificar a Deus e para edificar-se pessoalmente e aos outros (Jo 12.26; Cl 3.23-24; 1Pe 4.11). Você crescerá no serviço cristão quando estiver servindo na área relacionada ao propósito de Deus (Ef 4.11-12), e o que irá ajudá-lo a identificá-la é a sua paixão ministerial.
Saiba mais: Leia Mateus 22.37-40; Gálatas 5.13; 1Pedro 4.11.
I. O que é paixão ministerial?
Embora a palavra “paixão” seja usada na Bíblia no sentido negativo (“desejo pelo que é proibido” – Cl 3.5; 1Pe 2.11; 2Pe 1.4), aqui está sendo usada de maneira positiva, isto é, “um sentimento de emoção levado a um alto grau de intensidade; entusiasmo muito vivo por alguma coisa; disposição favorável a” (Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa).
O livro Rede Ministerial, Guia do Participante, material em que esta lição está baseada, define-a assim: “A paixão é o desejo dado por Deus que nos impele a fazer diferença num determinado ministério” (Bruce Bugbge, Don Cousins, Bill Hybels. Editora Vida).
“A paixão lhe ajuda a saber onde servir; ela lhe dá a direção. Ela lhe dá a motivação e a energia para servir numa determinada área de ministério” (obra citada).
Agora, você. Paixão ministerial é: …
II. Por que temos paixão por determinado ministério?
Deus o trouxe à existência para servi-Lo, de tal forma que o nome Dele seja glorificado e a Igreja de Cristo, na terra, seja edificada. É Ele quem coloca no seu coração a paixão por um determinado ministério, por um determinado serviço, na igreja. Ele é o Autor dessa paixão. Quando você recebe a salvação em Cristo e se junta, em santificação, à família de Deus, acontece a sua separação para o serviço ministerial. Jeremias foi vocacionado por Deus, quando ainda estava no ventre da mãe (Jr 1.5). Paulo reconhece ter sido chamado para o serviço ministerial, antes de nascer (Gl 1.15). Para que você saiba “onde”, “em que área” Deus o quer servindo, essa paixão lhe é dada. Ela é que vai fazê-lo descobrir, identificar, o “onde” servir ao Senhor. Esse “onde” pode se referir a um espaço geográfico ou a um ministério na própria igreja.
“O fato de cada um de nós se importar profundamente com algumas coisas mais do que com outras é devido à influência de Deus. Se todos nós tivéssemos uma paixão para os mesmos assuntos ou pessoas, muitas necessidades ficariam descuidadas. Mas Deus deu a cada um de nós uma paixão como parte de Seu plano e propósito para nossa vida.” (Rede Ministerial – Guia do Líder, Editora Vida)
Veja a paixão ministerial de Jesus: “Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra”(Jo 4.34).
Conheça também a paixão ministerial do apóstolo Paulo: “meus filhos, por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós”(Gl 4.19).
Agora, você. Por que você tem paixão por determinado ministério?…
III. Como descobrir sua paixão ministerial
A descoberta da sua paixão e o serviço no ministério certo o levarão a se sentir realizado e a ser mais frutífero no desempenho da tarefa a que se propuser. Isso o levará a atingir o objetivo do serviço cristão: glorificação de Deus e edificação pessoal e do próximo. Uns têm grande facilidade em descobrir a sua paixão, pois ela se manifesta muito cedo e claramente.
Samuel foi chamado muito cedo. Moisés e Paulo demoraram um pouco para descobri-la. Para outros, essa manifestação é mais tardia e não é tão fácil identificá-la. Há aqueles que chegam a passar por uma crise, pois não conseguem descobrir o alvo da sua paixão.
E, então! Como descobri-la? É fácil! É onde está seu coração, seu pensamento, seu prazer, seu entusiasmo, seu interesse, o assunto de suas conversas, o seu amor maior. Aí está a sua paixão.
Pense na seguinte pergunta: Se você tivesse todas as condições (físicas, espirituais e materiais) para fazer algo no ministério cristão, o que gostaria de fazer?
Agora, você. Para você, descobri-la foi: fácil (  ); difícil  ( ); impossível (  ).
IV. Onde está sua paixão ministerial?
Lembra-se do “Pense e responda”? A paixão ministerial responde as perguntas: “Onde Deus me quer?”, “Onde servirei ao Senhor?”
A seguir, há algumas perguntas que têm como objetivo ajudá-lo a descobrir a sua paixão ministerial. Responda-as, com o coração aberto:
- O que você mais gosta de fazer, na igreja?
- Qual o serviço cristão que lhe dá maior prazer?
- Em que ministério você quer servir ao Senhor?
- Em que atividade da igreja a liderança lhe pede ajuda?
- Se um companheiro indicar você para algum trabalho específico, qual será esse?
- Qual o assunto ministerial que mais lhe atrai?
- Qual foi o trabalho que você realizou com muita satisfação?
- Ao final de que trabalho você se sentiu realizado?
- Em que área você poderia dar sua contribuição efetiva, levando-a a um melhor funcionamento?
Agora, você. Seguindo o desejo do seu coração, transbordante de motivação emocional e de paixão, responda as perguntas do “Pense e responda”.
>> Onde Deus me quer?
>> Onde servirei ao Senhor?
Na conclusão desta lição, fica um trecho da poesia “Cântico dos Cânticos”, na qual Myrtes Mathias expressa a sua paixão ministerial. Você é capaz de identificá-la?

Não quero que Ele duvide do meu amor.
Por isso, até que Ele volte, ou me mande buscar,
trabalharei para fazer maior o Seu reino.
Alargarei o lugar da Sua tenda;
hospedarei os estrangeiros, vestirei os nus,
alimentarei os famintos, consolarei os tristes,
visitarei os presos, socorrerei os doentes, ensinarei aos simples,
salvarei os que estão sendo levados para a morte.
A todos anunciarei o Seu reino, o Reino de Deus.
(Há um Deus em tua vida)

Agora, você. E eu, onde Deus me quer? Onde servirei ao Senhor?
A minha paixão ministerial está no Ministério…
Hoje, você aprendeu
1. Você crescerá no serviço cristão quando estiver servindo ao Senhor, na área relacionada ao Seu propósito.
2. É a sua paixão ministerial que o levará a descobrir onde Deus quer que você O sirva.
3. Paixão ministerial é o seu amor maior por um determinado ministério da sua igreja.
4. É Deus Quem lhe dá a paixão por determinado ministério.
5. Para descobrir a sua paixão ministerial, basta identificar qual o seu foco de interesse, na igreja.
>> Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica, na revista “Crescendo na Vida Cristã”, da série Novos Convertidos. Usado com permissão.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/onde-deus-me-quer/

domingo, 30 de março de 2014

É enorme a força da oração!

01.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 30.03.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por ELBEN CÉSAR

 domingo
 A oração de uma pessoa obediente a Deus tem muito poder. (Tg 5.16c)

É perfeitamente possível sentir-se relaxado durante a oração e depois dela, mas a oração é muito mais do que um exercício mental. Ela tem um valor enorme em muitos aspectos da vida cristã. Tiago afirma que a oração tem muito poder. Muitos crentes têm na lembrança a versão mais conhecida: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”.

Foi por causa da oração de Abraão que Deus se dispôs a poupar Sodoma e Gomorra caso houvesse pelo menos dez pessoas arrependidas (Gn 18.30). Foi por causa da oração de Isaque que Rebeca engravidou e deu à luz os gêmeos (Gn 25.21). Foi por causa da oração de Jacó que Esaú e seus quatrocentos homens armados não tocaram nem num fio de cabelo dele, de suas quatro esposas e de seus doze filhos (Gn 33.4). Foi por causa da oração que Ana obteve a mesma bênção de Sara, Rebeca, Raquel e a mulher de Manoé (1Sm 1.17). Foi por causa da oração que o rei Ezequias escapou da morte avisada e viveu mais quinze anos (2Rs 20.5). Foi por causa da oração da igreja que as correntes que mantinham Pedro preso se soltaram e ele pôde sair da prisão (At 12.5-8). E assim por diante: ontem, hoje e amanhã.

A oração tem muito poder, muita força, muita eficácia, mas não é uma coisa tão fácil como pode parecer. Tiago toma todo cuidado para não baratear a oração. Ele não diz simplesmente: “A oração tem muito poder” omitindo as palavras “de uma pessoa obediente a Deus” ou “de um justo”. O segredo da oração que Deus ouve não é mencionado apenas por Tiago. O salmista recorda: “Se eu tivesse guardado meus pensamentos no coração, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). A oração bem-sucedida depende de uma estreita comunhão com Cristo: “Se vocês ficarem unidos comigo, e as minhas palavras continuarem em vocês, vocês receberão tudo o que pedirem” (Jo 15.7). Tiago destaca ainda outros elementos da oração: ela precisa ser assídua, fervorosa, insistente e perseverante.

– A oração força o exercício da piedade e da disciplina pessoal!

>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte: http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/03/30/autor/elben-cesar/e-enorme-a-forca-da-oracao/

sábado, 15 de março de 2014

"Deus existe? Existem evidências da existência de Deus?"

15.03.2014
Do portal GOT QUESTONS


Resposta:Deus existe? Eu acho interessante o fato de se dar tanta atenção a este debate. As últimas pesquisas nos informam de que mais de 90% das pessoas no mundo de hoje acreditam na existência de Deus ou de algum poder superior. Mesmo assim, de alguma forma, a responsabilidade de provar que Deus realmente existe é posta sobre aqueles que acreditam que Deus existe. Para mim, deveria ser o contrário.

No entanto, não se pode provar ou deixar de provar a existência de Deus. A Bíblia até mesmo diz que nós devemos aceitar por fé o fato de que Deus existe: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Se Deus assim o desejasse, Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas se Ele fizesse isso, não haveria mais necessidade de existir fé. “Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20:29).

Isso não significa, no entanto, que não existam evidências da existência de Deus. A Bíblia declara: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo” (Salmos 19:1-4). Olhando para as estrelas, compreendendo a vastidão do universo, observando as maravilhas da natureza, vendo a beleza de um pôr-do-sol – todas estas coisas apontam para um Deus Criador. Se estas coisas não fossem suficientes, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: “...[Ele] pôs a eternidade no coração do homem...”. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Nós podemos negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e através de nós ainda estará lá. Apesar disso tudo, a Bíblia nos adverte que alguns, mesmo assim, irão negar a existência de Deus: “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.” (Salmos 14:1). Visto que 98% das pessoas através da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, em todos os continentes acreditam na existência de algum tipo de Deus – deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.

Além dos argumentos Bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico basicamente usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como “do que este não pode ser concebido alguém maior”. Argumenta-se então que existir é maior do que não existir, logo o maior ser que pode ser concebido tem que existir. Se Deus não existisse então Deus não seria o maior ser que pode ser concebido – mas isso iria contradizer a própria definição de Deus. Em segundo lugar está o argumento teleológico. O argumento teleológico é aquele que diz que como o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um projetista Divino. Por exemplo, se a terra estivesse apenas algumas centenas de quilômetros mais afastada ou mais próxima do sol, ela não seria capaz de sustentar grande parte da vida que sustenta no momento. Se os elementos na nossa atmosfera tivessem apenas alguns pontos percentuais de diferença, tudo o que vive na terra morreria. A chance de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10243 (isto é, 10 seguido de 243 zeros). Uma única célula possui milhões de moléculas de proteínas.

Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo o que há nele é um efeito. Tem que existir algo que causou a existência de tudo. Finalmente, deve existir alguma coisa “não-causada” que fez com que tudo viesse à existência. Este “não-causado” é Deus. Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Todas as culturas através da história têm alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são coisas quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?

Apesar de todas estas coisas, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e irão acreditar em uma mentira. Romanos 1:25 declara: “...eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém”. A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditar em Deus: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Romanos 1:20).

As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, uma vez que as pessoas admitam que há um Deus, elas também precisarão se dar conta de que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então nós devemos prestar contas das nossas ações a Ele. Se Deus não existe, então nós podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. Eu acredito que esta é a razão pela qual a evolução é tão fortemente aceita por muitos na nossa sociedade – para que as pessoas tenham uma alternativa a acreditar em um Deus Criador. Deus existe e todo mundo sabe que Ele existe. O fato de que alguns tentam tão agressivamente provar que Ele não existe é de fato um argumento para a Sua existência.

Permita-me expor um último argumento para a existência de Deus. Como eu sei que Deus existe? Eu sei que Deus existe porque eu falo com Ele todos os dias. Eu não O ouço falar comigo “de uma forma audível”, mas sinto a Sua presença, sinto a Sua liderança, conheço o Seu amor, desejo a Sua graça. As coisas aconteceram na minha vida de forma que não há outra explicação senão Deus. Deus me salvou e mudou a minha vida de forma tão milagrosa que eu só posso aceitar e louvar a Sua existência. Nenhum destes argumentos pode persuadir alguém que se recusa a aceitar o que é tão claro. No fim das contas, a existência de Deus deve ser aceita pela fé (Hebreus 11:6). A fé em Deus não é um salto cego no escuro, mas um passo seguro em um quarto bem iluminado onde 90% das pessoas já estão presentes.

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