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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Por que não pecar no carnaval e arrepender-se depois?

28.02.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE


Longe vai o tempo em que carnaval era “coisa do mundo” e não se falava mais nisso. Crente não saía para participar dos blocos e nem mesmo para ver os foliões, muito menos para dançar nos salões. Nem era preciso aprofundar estudos nas áreas de moralidade, sociologia e criminalidade para se propor uma resposta para o afastamento desses festejos. Chamado a explicar sua ausência, o crente respondia sem piscar:

— É que eu sou crente!

Os tempos agora são outros. O crente pode não sair para ver os blocos ou curtir os bailes de carnaval, mas os blocos entram em sua casa para vê-lo via canais de televisão ou pela internet. Com uma diferença agressiva: detalhes que só podiam ser deduzidos de longe agora são ampliados com poderosos “zoons” digitais, com a entusiasmada colaboração da total liberação dos costumes que cobre só com tinta o que antes ficava escondido sob mais de uma camada de tecido.

E isso não é tudo. Há sim os evangélicos que saem e engrossam o cordão dos sacolejantes.

 São os blocos do “carnaval gospel”, que vão fazer nas ruas o mesmo que já estavam fazendo nos seus programas de culto. São bandas, ministérios e cantores cuja boa notícia é que crente não precisa ser chato nem parecer beato. Crente – sugerem com sua folia – também tem alegria, ainda que esses carnavalescos gospel estejam falando da mesma alegria que o mundo já encontrava nessas festas. Nada transcendental.

A ideia de resgatar para Deus o que o usurpador tentou encampar é boa, mas certos valores são intrinsicamente irrecuperáveis. Se não, vejamos o carnaval. Do que se trata?

Carnaval é, tradicionalmente, a oportunidade que a sociedade tem – graças à concessão feita pelo catolicismo ao paganismo das saturnais romanas, cujas tradições nos alcançaram via carnaval da Idade Média – de liberar os seus demônios sem cabresto e sem culpa. É o momento em que todos são iguais, a hora de cada um viver a vida do seu jeito, assumir a sua própria máscara e fantasia, sem lei e sem superiores. Não é hora de contrição, isso fica para a quaresma. É ocasião para se admitir explicitamente modos de pensar que se encontram na sociedade o ano inteiro:

• Compre agora e pague depois.
• Divirta-se agora e preocupe-se depois.
• Coma bastante agora e faça regime (ou engorde) depois.
• Trabalhe demais agora e pense na saúde depois.
• Não faça hoje o que você pode deixar para (depois de) amanhã.
• Eu quero a castidade, mas não hoje (como orou Agostinho antes da conversão).
• Hoje é o dia da decisão, e eu escolhi ficar à toa. Depois a gente vê.
• A cigarra trabalha e estoca para o inverno, mas agora, com esse aquecimento global... deixa quieto!
• Peque no carnaval e se arrependa na quarta-feira de cinzas.

A solução para a pobreza moral e indigência espiritual exibidas no carnaval não é pôr na rua blocos evangélicos. Se as pessoas se conscientizassem de que o dia do arrependimento é hoje, não semana que vem, não sairiam às ruas para curtir seu afastamento de Deus. O que há para ser resgatado para Deus não é o carnaval, mas todos os que se soltam nele desejando que nunca chegue a quaresma. Esse resgate esvaziaria o carnaval, extinguiria o seu sentido.

Alternativas cristãs?

Podemos falar em retiros de carnaval. Alguns – não escapistas ou alienantes – têm abençoado o povo de Deus. O crente não vai a esses acampamentos para ouvir que “somos melhores do que eles”, mas aprende que estaríamos no mesmo bloco, se não fosse pela graça de Deus (1Co 15.10; 1Tm 1.15) e que essa é a sociedade em que vamos viver e brilhar (Mt 5.13; Jo 17.15). Certamente teremos de falar também em expulsar de nossas salas de tevê as escolas de samba com o seu rei patético, decadente, e suas rainhas tão risonhas quanto rasas, tão desinibidas quanto desprevenidas.

O caso, porém, é que, mais do que sair do carnaval, importante é tirar o carnaval de nós.

Trata-se de luta feroz a que a Escritura se refere de modo dramático: “... no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado” (Rm 7.22-25).

Essas palavras nos conduzem gratos a Jesus, em quem temos a redenção. Se, porém, com a sociedade sem Cristo, fizermos pouco caso do conceito de pecado e deixarmos o arrependimento e a santificação para depois, então estamos no mesmo bloco e percorremos a mesma avenida o ano inteiro. Aí está algo que não podemos empurrar com a barriga, porque, “como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb 3.7-8).


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/por-que-nao-pecar-no-carnaval-e-arrepender-se-depois

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Maravilhosa Graça

24.02.2014
Do blog HOME GOSPEL BLOG

A Graça de Deus é próxima e pessoal. Foi por ela que Cristo nos alcançou. Esta incomensurável condição de amar a ponto de abandonar a Sua glória e morrer em nosso lugar ainda é um dos mais absurdos atos que o ser humano pode encontrar em sua existência. Por isso o Evangelho é loucura, o Amor do divino é antigo e imedível, e a Cruz é um escândalo!
Pensando nesta Graça, trago uma passagem belíssima da obra do funileiro de Bedford, na Inglaterra, que há mais de 300 anos foi inquietado por Deus para escrever a célebre obra “O Peregrino“, falo de John Bunyan.

O livro traz um personagem central que é “CRISTÃO”, um homem que vive uma peregrinação da terra para o céu, do pecado para a salvação, e está sujeito a lutas e armadilhas. Nesta trama, CRISTÃO se depara com inimigos (Legalidade, Hipocrisia), e também com amigos, dentre eles, a segunda pessoa do diálogo que iremos notar, o “INTÉRPRETE”, que o incentiva no progresso de sua caminhada.

Veja que magnífico diálogo abaixo e contemple um dos mais belos exemplos de amor, perdão e Graça:

Então Intérprete o tomou pela mão e o levou para uma sala bem grande, cheia de poeira, pois jamais era varrida. Depois de examiná-la, Intérprete mandou um homem varrê-la. Ora, começando ele a varrer, o pó a ergueu tão abundantemente que o Cristão quase sufocou. Disse então Intérprete a uma jovem que estava ali ao lado:

- Traga água e borrife um pouco na sala. Feito isso, a sala pôde ser varrida e limpa com prazer.

CRISTÃO: O que significa isso?

INTÉRPRETE: Esta sala é o coração do homem que jamais foi santificado pela doce graça do Evangelho. A poeira é seu pecado original e as corrupções mais íntimas que macularam todo o homem. Aquele que começou a varrer primeiro é a Lei, mas o que trouxe a água e a borrifou, é o Evangelho. Ora, você mesmo viu que assim que o homem começou a varrer, a poeira levantou, tornando impossível limpar a sala. Você quase sufocou. Isso foi para mostrar-lhe que a lei, em vez de limpar (pela sua ação) o coração do pecado, na verdade o faz reviver, o fortalece e o amplia na alma, ainda que o revele e proíba, pois não dá força para subjugar.
Depois – continuou ele – você viu a jovem borrifar a sala com água, podendo então limpá-la com prazer. Isso é para mostrar-lhe que, quando o Evangelho entra no coração com sua influência doce e inestimável, o pecado é conquistado e subjugado, da mesma forma como você viu a jovem fazer pousar a poeira borrifando o chão com água. A alma se faz limpa pela fé, preparando-se consequentemente para que o Rei da Glória e habite.
[O Peregrino, p.35-36]
Que nunca, de maneira alguma, se esqueçamos daquele que por nos amar, com a água e borrifou a sala de nossa alma, nos limpou de toda sujeira do pecado e nos ensinou a Sua Maravilhosa Graça.

Sem a intervenção dEle em nossas vidas, certamente pereceríamos. Obrigado Senhor!

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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2014/02/maravilhosa-graca.html

domingo, 23 de fevereiro de 2014

A inútil tarefa de preocupar-se com a morte na hora da morte

23.02.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE,18.02.14


O homem que morreu fora de casa no dia 18 de fevereiro de 1546, precisamente há 468 anos, três meses depois de completar 62, deixou viúva uma ex-freira de 47 e órfãos, quatro filhos entre 12 e 19 anos. Ele dizia que “é perigoso e nada adianta ocupar-nos da morte na hora de morrer”. O nome dele é Martinho Lutero, o mais notável dos reformadores da religião da história.

Lutero não morreu em Wittenberg, onde morava, porque, apesar de doente e bastante debilitado, e apesar do inverno rigoroso, achou por bem viajar para Eisleben a fim de tentar apaziguar os dois condes de Mansfield, que, embora fossem irmãos carnais, estavam um contra o outro. A missão foi desgastante, mas bem-sucedida. Os dois condes fizeram as pazes. Depois de pregar pela última vez, Lutero começou a passar mal e desconfiou que poderia morrer ali mesmo. Então brincou com os que estavam ao seu lado: “Eu nasci aqui em Eisleben e aqui fui batizado; até parece que devo ficar aqui”. Os dois médicos que vieram vê-lo nada puderam fazer. Suando muito, Lutero recitava alguns versículos e orava em voz alta. 

Percebendo que o velho amigo estava para morrer, o pastor Justus Jonas, que havia viajado com ele, perguntou-lhe solenemente: “O senhor quer permanecer fiel a Cristo e à doutrina que pregou?”. Lutero pronunciou um “sim” bem claro e audível. Foi sua última profissão de fé. 

Pouco depois ele morreu, vítima de uma angina no peito.

O corpo foi levado para Wittenberg. Por todas as localidades pelas quais passava o féretro, os sinos das igrejas dobravam. A cerimônia fúnebre foi realizada na Igreja do Castelo. Quem pregou foi João Bugenhagen, pastor da igreja. Filipe Melanchthon fez, em latim, o discurso memorial. O corpo foi enterrado aos pés do púlpito.

Lutero dizia que “a morte é uma despedida deste mundo e de todas as suas ocupações e, por isso, é necessário que o ser humano organize claramente seus bens temporais”. Apesar de ter feito um testamento e nomeado Catarina von Bora sua herdeira universal, a viúva passou alguns apertos. Ela descosturava as roupas de Lutero para fazer roupas para os meninos e se desfez de alguns pertences supérfluos, como cálices de prata e jóias.

Texto retirado de Conversas com Lutero – história e pensamento, p. 236 a 239. O devocionário da Editora Ultimato para o ano de 2015 será “Faith Alone”, do próprio Martinho Lutero. Aguarde!

Nota:  

Texto retirado de Conversas com Lutero – história e pensamento, p. 236 a 239. O devocionário da Editora Ultimato para o ano de 2015 será “Faith Alone”, do próprio Martinho Lutero. Aguarde!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-inutil-tarefa-de-preocupar-se-com-a-morte-na-hora-da-morte

SIMPLESMENTE CRISTÃO

23.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por John Ortberg

Por que o cristianismo faz sentido


Simplesmente Cristão -- Por que o cristianismo faz sentidoSimplesmente Cristão apresenta a essência do cristianismo, tanto para recomendá-lo aos de fora como para explicá-lo aos de dentro. É claro que ser cristão no mundo de hoje é qualquer coisa, menos simples. Mas se há um tempo em que é necessário dizer, do modo mais simples possível, o que cada coisa significa, é agora. 

Para saber mais sobre N.T. Wright e Simplesmente Cristão, leia Por que o cristianismo faz sentido, do teólogo Timóteo Carriker, publicado na seção "Vamos ler!" da revista Ultimato.

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Dizem, e eu concordo com entusiasmo, que Simplesmente Cristão é o livro que substituirá o clássico da apologética cristã, Cristianismo Puro e Simples, de C. S. Lewis. Não conheço outro autor que consiga expressar de modo tão claro, profundo e belo a verdade da fé cristã. 
Timóteo Carriker 

“N.T. Wright é um dos melhores presentes de Deus à decadente igreja ocidental. Estudantes e professores de teologia têm muito a ganhar com a leitura destas páginas fascinantes.” 
J. I. Packer

“A abordagem dos primeiros capítulos de Simplesmente Cristão é mais eloqüente e apaixonante do que a de C.S. Lewis (em Cristianismo Puro e Simples) ou Francis Collins (em A Linguagem de Deus), e mais apropriada para responder àqueles que perguntam: “Por que eu deveria levar a sério as afirmações do cristianismo?” 
Catherine H. Crouch 

"Simplesmente Cristão é simplesmente extraordinário. Sua leitura irá confirmar, desafiar e aprofundar sua compreensão da fé cristã.” 
James Sire 

“Não temos melhor intérprete da fé cristã do que N. T. Wright. Simplesmente Cristão é um testemunho fantástico da vitalidade e da verdade do cristianismo.” 
Will Willimon 

“Não consigo pensar em ninguém que tenha feito mais do que N. T. Wright para tornar claro o pensamento cristão histórico em nossos dias." 
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/loja/produtos/simplesmente-cristao

Graça: Poderoso Motor no Processo da Salvação

23.02.2014
Do blog HOME GOSPEL BLOG,07.10. 2009

A graça é a primeira e a última causa ativa da salvação. A fé é essencial e uma parte importante do mecanismo que a graça utiliza. Somos salvos "pela fé", mas a salvação é "pela graça".

A graça é a fonte e a correnteza, a fé é o aqueduto pela qual a torrente de misericórdia flui para refrescar as pessoas sedentas. O aqueduto deve ser antido inteiro para transmitir a corrente, e mesmo assim, a fé deve ser verdadeira e sólida, conduzindo diretamente a Deus e descendo para nós mesmos, para que possa se tornar um canal de misericórdia utilizável para as nossas almas.

Não devemos pensar só na fé, ou exaltá-la acima da fonte divina para toda benção, que encontra na graça de Deus. Nunca "fabrique" um Cristo diferente do verdadeiro Cristo a partir de sua fé, nem pense nela como se fosse a fonte independente da sua salvação. A nossa vida é fundamentada em "olhar pra Jesus" e não em olhar para a nossa própria fé.

Pela fé, todas as coisas se tornaram possiveis para nós, contudo, o poder não está na fé, mas no Deus de quem a fé depende. A graça é o motor poderoso, e a fé é a corrente pela qual alma está ligada à grande força motora. A justiça da fé não é a excelência moral da fé, mas a justiça de jesus Cristo que a fé segura e usa. A paz dentro da alma não se origina da contemplação da nossa própria fé, mas vem até nós da parte daquEle que é a nossa paz.

Portanto, a fraqueza da fé não o destruirá. Uma mão trêmula pode receber um dom precioso. A salvação do Senhor pode vir até nós, embora tenhamos somente uma fé como um grão de mostarda. O poder reside na graça de Deus.

Autor: Charles Spurgeon

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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2009/10/graca-poderoso-motor-no-processo-da.html

Não deis brecha ao diabo (Ef 4.27)

23.02.2014
Do portal  GOSPEL PRIME
SERMÕES

Introdução:

Na natureza existem alguns bichinhos que aparentemente são inofensivos, no entanto, se dermos qualquer tipo de brechas, esses supostos bichinhos se proliferam tornando-se pragas monstruosas e devastadoras capazes de provocar danos irreparáveis e irreversíveis.

Precisamos dedetizar as pragas por questão de sobrevivência, caso contrário, as mesmas exterminarão a nossas vidas. Vejamos:

• Se dermos brecha às traças elas arruinarão nossas vestimentas;
• Se dermos brecha aos gafanhotos eles devastarão o nossos jardins;
• Se dermos brecha aos cupins eles destruirão nossas casas.

O diabo age semelhante a tais bichinhos e por meio de sua sagaz sutileza ele procura espaços em nossas vidas e a partir de pequenas e imperceptíveis brechas encontrada, ele torna-se capaz de nos destruir completamente. Portanto, não podemos desconsiderar o fato de que pequenas brechas podem acarretar em apavorantes problemas. Vejamos:

• Pequenas brechas nas represas provocam horríveis enchentes;

• Pequenas brechas nas encostas provocam terríveis desmoronamentos;

• Pequenas brechas nas embarcações provocam trágicos naufrágios.

Tema:

NÃO DEIS BRECHA AO DIABO

O que devemos fazer para não darmos brecha ao diabo?

I. Nunca ignore a sua existência:

a. Devemos ser sóbrios e vigilantes. (I Pe 5.8).

II. Nunca subestime a sua influencia:

a. Ele é capaz de se transformar em anjo de luz (II Co 11.14);

b. Ele é o deus deste século e o dominador deste mundo tenebroso (II Co 4.4; Ef 6.12).

III. Nunca ceda legalidade as suas tentações:

a. Resistir ao Diabo até que ele fuja de nossa presença: (Tg 4.7);

b. Reviste-se sempre da armadura de Deus: (Ef 6.10,11).

Conclusão:

Infelizmente o diabo vem arruinando algumas vidas por conta de tais legalidades, ou seja, brechas abertas que precisam urgentemente ser reparadas, antes que sejam tarde demais, por essa mesma razão devemos nos posicionar como verdadeiros reparadores de brechas.

“…E será chamado reparador de brechas…”. (Is. 58.12).

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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/nao-deis-brecha-ao-diabo/

A supremacia das Escrituras

23.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
SERMÕES
Por  Hernandes Dias Lopes

Sermão Consagratório sobre: "A supremacia das Escrituras"

Deus existe e ele se revelou. Revelou-se de forma multiforme: por meio da criação, através da consciência, nas Sagradas Escrituras e sobretudo, por meio de Jesus. Por isso, podemos conhecê-lo. Tudo quanto Deus quis que o homem soubesse a seu respeito está patente nas Escrituras. Devemos examiná-las, porque elas testificam acerca de Deus. Uma pergunta, porém, precisa ser feita: as Escrituras são confiáveis? Podemos ter garantia de que seu conteúdo é inerrante e infalível? As Escrituras são suficientes para termos uma fé madura e uma vida abundante? Para responder a essas perguntas, vamos considerar três verdades:
Em primeiro lugar, as Escrituras são inerrantes quanto ao seu conteúdo. As Escrituras não contêm erros. A Palavra de Deus não pode falhar. Seu conteúdo foi revelado por Deus. Seus autores foram inspirados por Deus. Seu registro foi assistido pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, há acuracidade nas descrições, precisão nos relatos e inerrância nos ensinos. A Palavra de Deus não é fruto da lucubração humana nem mesmo resultado de elucidação vacilante da mente humana. A origem da Bíblia está no céu. Seu verdadeiro autor, o Espírito Santo, foi quem inspirou homens santos para registrar tudo quanto aprouve a Deus nos legar. A Bíblia foi escrita num período de mil e cem anos. Cerca de quarenta homens usados por Deus, de culturas diferentes, escreveram em tempos diferentes, para públicos diferentes e não há sequer uma contradição. Isso, porque o próprio Deus é o seu autor. Porque Deus é verdadeiro em seu ser, sua Palavra não pode falhar.
Em segundo lugar, as Escrituras são infalíveis em suas profecias. As profecias bíblicas são específicas, exatas, e muito bem definidas. Milhares de profecias já se cumpriram e tantas outras estão se cumprindo literal e fielmente. Nenhum livro religioso da história se compara à Bíblia neste particular. Se colocássemos o cumprimento das profecias no campo da coincidência, isso daria um número semelhante a dez elevado à décima sétima potência. A probabilidade de você cobrir todo o Estado do Espírito Santo com moedas, com uma camada de um metro, e marcar uma dessas moedas, esperando que um homem cego a encontre, é a mesma das profecias bíblicas terem se cumprido por uma mera consciência. Muitos críticos, arrotando uma sapiência arrogante, tentaram desacreditar a Bíblia, mas seus argumentos insolentes caíram no pó do esquecimento e a Bíblia, sobranceira e vitoriosamente, triunfa vitoriosa. A Bíblia é a bigorna de Deus que quebra todos os martelos dos críticos.
Em terceiro lugar, as Escrituras são suficientes quanto à doutrina e vida.Não precisamos de outras revelações extra bíblicas para conhecermos tudo quanto Deus quer que saibamos para termos uma vida plena. Aliás, Deus lança uma maldição sobre aqueles que subtraem das Escrituras o que nelas estão e sobre aqueles que acrescentam a elas o que nelas não estão. A Bíblia tem uma capa ulterior. A revelação de Deus está completa e o cânon está fechado. Não existem novas revelações. Não existem mensagens novas, vindas direto de Deus, à sua igreja. As igrejas apostólicas hoje não são aquelas que nomeiam novos supostos apóstolos, trazendo novas doutrinas forâneas às Escrituras, mas aquelas que seguem a doutrina dos apóstolos. Toda doutrina que não emana das Escrituras é falsa doutrina. Toda ética que não está calçada pela verdade das Escrituras produz um comportamento reprovável. Não precisamos correr atrás das últimas novidades do mercado da fé, em busca de conhecimento e experiência que nos levem à uma vida mais profunda com Deus. Ao contrário, devemos examinar as Escrituras, pois na Palavra de Deus temos um reservatório inesgotável e uma fonte inexaurível de todo acervo que devemos crer e praticar. A Bíblia é, de fato, nossa única regra de fé e prática: inerrante, infalível e suficiente!
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/a-supremacia-das-escrituras/

O PECADO DO ADULTÉRIO: Davi e Bate-Seba

23.02.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Denis Allan

O pecado de adultério  (pdf)


Qualquer desobediência da palavra de Deus é pecado. Jamais devemos sugerir que há pecadinho e pecadão. Mas, nesta vida, alguns pecados levam a conseqüências maiores. Alguns pecados machucam outras pessoas mais profundamente do que outros. Alguns causam seqüelas desastrosas e irreversíveis. Não é por acaso que o adultério sempre se encontra entre os piores dos pecados, tanto nos olhos de Deus como entre os homens. 
Deus não nos deixa sem defesa contra este pecado destruidor de vidas. Além de várias advertências bíblicas, há diversos exemplos de como o adultério complicou a vida de pessoas que o praticaram, e de suas vítimas inocentes. Um exemplo clássico é Davi, o segundo rei de Israel. Vamos aprender as lições valiosas deste tropeço triste na vida dele. 

Erros que levaram Davi ao pecado 

Quando uma pessoa se entrega à tentação, pode se encontrar numa situação praticamente impossível, onde não tem força para resistir. É essencial aprender  como evitar essas situações difíceis. O exemplo de Davi sugere algumas coisas que vão nos ajudar. 

(1) Devemos nos dedicar ao papel que Deus nos deu. Davi não se ocupou com seus próprios deveres. 2 Samuel 8 e 10 mostram que Davi era um guerreiro bem-sucedido. De fato, seu papel como um dos primeiros reis era de comandante do exército de Israel. Ele corajosamente conduziu suas tropas a vitória após vitória. Mas, num determinado ano, Davi ficou para trás e mandou Joabe e seus servos à batalha (2 Samuel 11:1). Enquanto muitos dos homens de Israel arriscaram a vida na guerra, ele ficou na casa do rei em Jerusalém. Hoje, um dos fatores que contribui ao pecado é falta de ocupação e dedicação em nosso trabalho. Homens desempregados mostram uma tendência maior de se envolver numa série de pecados, incluindo adultério, abuso de álcool e outras drogas, etc. Jovens ociosos tendem a se envolver em coisas erradas, por ter muito tempo livre. Mulheres sem responsabilidade participam mais das coisas do Adversário (1 Timóteo 5:13-15). 

(2) Não devemos alimentar pensamentos errados. Uma vez que Davi se colocou no lugar errado, ele foi tentado. Ele viu Bate-Seba, uma mulher bonita, tomando banho (2 Samuel 11:2). Neste momento, ele deveria ter virado os olhos para outra coisa, procurando não pensar mais na imagem do corpo da mulher de outro. Nós não devemos hospedar pensamentos maus, porque levam às consequências graves (Jeremias 4:14; 6:19). O domínio próprio, uma das características fundamentais do servo de Deus, inclui a disciplina para controlar nossos próprios pensamentos (Gálatas 5:22-23; 2 Pedro 1:6; Filipenses 4:8-9; 2 Coríntios 10:4-6). É bom lembrar que um passarinho pode passar por cima da nossa cabeça, mas não temos que o convidar a fazer ninho em nossos cabelos. 

(3) Devemos respeitar as advertências sobre o pecado. Davi ignorou, pelo menos, três advertências contra seu pecado, antes de ter relações com Bate-Seba. Primeiro, como conhecedor da palavra de Deus, ele sabia que sua cobiça e o ato de adultério são pecados contra Deus. Mesmo entre dois solteiros, tais relações são erradas. Segundo, ele já era casado, e o compromisso de casamento deveria ter sido mais um impedimento. Quantos homens têm evitado o pecado de adultério por causa de uma aliança ou fotografia da esposa, os lembrando do compromisso matrimonial na hora de tentação? Terceiro, ele sabia, antes de a convidar para casa, que Bate-Seba era mulher casada (2 Samuel 11:3). Nós devemos sempre respeitar as advertências sobre o pecado e suas conseqüências, antes de cometê-lo. 

(4) Não devemos procurar circunstâncias que facilitam o pecado. Davi estava no lugar errado e pensou nas coisas erradas. Cada passo o levou mais perto do relacionamento pecaminoso que ia piorar a vida dele e de outras pessoas. Quando ele perguntou sobre Bate-Seba e a convidou para a casa dele, ele se colocou numa situação onde a tentação seria mais forte ainda. Ele já sentiu atração de longe, como resistiria quando estava a sós com ela? Há muitas lições aqui. A pessoa que sente a tentação de usar drogas deve ficar longe dos lugares onde as tem, e das pessoas que as usam. A pessoa tentada a beber deve evitar bares e festas onde servem bebidas alcoólicas. Um casal de namorados deve evitar lugares escuros e isolados, e jamais deve usar roupas sensuais ou participar de atividades que enfatizam o sexo. 

Como Davi multiplicou o seu pecado 

Uma série de erros e pecados mentais levou Davi ao ato de adultério. A Bíblia não oferece nenhuma cena romântica para justificar o erro. Simplesmente diz: “Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem; ela veio, e ele se deitou com ela” (2 Samuel 11:4). 

Muitos filmes e novelas de hoje procuram colocar o pecado no contexto de romantismo e “amor” inegável. Procuram fazer do pecado alguma coisa bonita e agradável. Mas, as Escrituras relatam os fatos. Ela veio, e eles pecaram. Neste momento, Davi deveria ter sentido remorso profundo e tristeza sincera. Mas, ele não virou para Deus naquela hora. 

Achou que o pecado poderia ser escondido, e as conseqüências evitadas. Foi o começo de uma série de pecados que parecem tão estranhos na vida de um homem escolhido por Deus. 

Ao adultério, Davi acrescentou mentiras. Quando soube que Bate-Seba estava grávida, ele chamou Urias para descansar em casa com a esposa. Ele achou possível esconder seu pecado, enganando o próprio marido traído. Mas Urias não facilitou o plano de Davi. Um soldado dedicado, ele recusou tirar férias quando os colegas estavam na batalha. Frustrado, Davi avançou das mentiras ao homicídio. O próprio Urias levou a carta que selou a morte dele e de mais alguns soldados. Neste plano sinistro, o rei envolveu mais uma pessoa. Joabe, o comandante do exército, serviu de cúmplice sem saber os motivos de Davi. As tentativas de esconder o pecado geralmente levam o pecador ao fundo do poço. Davi, cujo coração costumava ser dedicado ao Senhor, se entregou ao pecado e à vontade do diabo. 

Não escondeu nada de Deus 

Talvez Davi conseguiu enganar os vizinhos, e até o próprio coração. Mas, ninguém é capaz de esconder de Deus. “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13). Deus mandou Natã, um profeta, para confrontar Davi com seu pecado (2 Samuel 12:1-14). Ele contou a história de um homem pobre que perdeu sua única ovelha por causa da maldade do vizinho rico. Davi ficou bravo, e demandou o castigo duro do ladrão. Falou que este homem teria que pagar quatro vezes o valor da ovelha, e que seria morto pelo crime. Natã disse a Davi: “Tu és o homem.” Ele o acusou de pecados contra Deus, contra Urias, e contra Bate-Seba. Davi confessou o pecado, e Deus lhe poupou a vida. 

O arrependimento sincero 

Há algumas diferenças notáveis quando comparamos a confissão de Davi com outras famosas confissões na Bíblia. Adão e Eva procuraram culpar outras pessoas para justificar sua desobediência (Gênesis 3:12-13). Caim mentiu para Deus, tentando negar sua culpa (Gênesis 4:9). Arão apontou o dedo para o povo, e fingiu que o bezerro de ouro tinha aparecido praticamente sozinho (Êxodo 32:21-24). Saul disse que tinha obedecido a palavra de Deus. Depois, quando reconheceu sua culpa, ele se preocupou em manter sua posição de honra perante o povo, em vez de mostrar um espírito quebrantado (1 Samuel 15:13,24,30). Judas sentiu remorso e confessou sua traição, mas fugiu da presença de Jesus e se suicidou (Mateus 27:3-5). Mas o arrependimento e a confissão de Davi foram diferentes. Davi não ofereceu desculpas. Ele não perguntou sobre as conseqüências. Ele se entregou nas mãos do Deus justo, e simplesmente confessou a culpa do pecado cometido: “Pequei contra o Senhor (2 Samuel 12:13). O Salmo 51 mostra a profundidade do remorso de Davi. Ele assumiu plena responsabilidade pelo pecado, e pediu a ajuda de Deus para renovar seu coração. É este arrependimento que Deus quer. O pecador que volta para Deus precisa reconhecer seu pecado, e não retornar fingidamente (Jeremias 3:10,13). 

Consequências do pecado perdoado

Deus não tirou a vida de Davi. Ele foi perdoado, mas ainda tinha que sofrer muitas consequências graves. Ele foi humilhado quando um dos próprios filhos tomou algumas de suas mulheres. E, como Davi falou que o ladrão do cordeirinho deve pagar quatro vezes, ele mesmo pagou quatro vezes. Tirou a vida de Urias, e pagou com a vida de quatro de seus filhos. O filho de Bate-Seba nasceu, e morreu logo depois (2 Samuel 12:15-25). Depois, Amnom foi morto pela espada de Absalão (2 Samuel 13:23-36). Joabe matou o rebelde Absalão (2 Samuel 18:9-18). Depois da morte de Davi, Salomão mandou que Adonias fosse morto (1 Reis 2:13-25). 

As consequências do pecado de Davi mostram um fato importante. Deus pode perdoar o pecador, sem tirar todas as consequências do pecado. Há muitas pessoas arrependidas de seus pecados que ainda vão ficar muitos anos encarceradas. Há famílias destruídas por causa de pecados já confessados e perdoados por Deus. Deus pode perdoar um assassino, mas este perdão não ressuscita a vítima. Ele pode perdoar a mãe que abusou álcool ou outras drogas durante sua gravidez, mas a criança que nasceu com defeitos físicos ou mentais por causa desses vícios continua sofrendo. Deus é capaz de perdoar as mulheres e médicos que fazem abortos, mas as crianças já mortas nunca nascerão vivas. Muitos outros exemplos provam que o pecador perdoado, ou suas vítimas, podem continuar sofrendo depois do perdão. Através da fé, arrependimento e batismo, Deus lava os pecados e nos purifica. Assim, escapamos das consequências eternas do pecado. Mas, às vezes, continuamos sofrendo as consequências temporâneas dos erros do passado. 

Como Deus vê o adultério 

O adultério tem se tornado um pecado comum e até glorificado em novelas, filmes, livros e revistas. Mas, desde a criação do primeiro par de seres humanos, Deus sempre tem ensinado a mesma coisa. As relações sexuais pertencem exclusivamente ao casamento lícito. Ele sempre condena a fornicação e o adultério. A vontade de Deus para os dias de hoje é bem clara: um homem pode casar com uma mulher, e os dois terão relações normais até a morte. Estude bem as seguintes passagens: Mateus 19:4-6; Romanos 7:2; 1 Coríntios 7:1-9; Hebreus 13:4. Enfrentamos tentações, como Davi as enfrentou. O próprio Deus considerou Davi “homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade” (Atos 13:22). “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1 Coríntios 10:12). Quando respeitamos a vontade de Deus, receberemos as grandes bênçãos de felicidade nesta vida, e por toda a eternidade.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/d69.htm

As Consequências da Injustiça

23.02.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Allan

“Respondeu-lhes Rúben: Não vos disse eu: Não pequeis contra o jovem? E não me quisestes ouvir. Pois vedes aí que se requer de nós o seu sangue” (Gênesis 42:22).

Aproximadamente 20 anos antes da descida dos filhos de Jacó ao Egito para comprar comida, estes mesmos homens haviam vendido o próprio irmão para ser escravo. Ao longo destas duas décadas, eles mantiveram a mentira que causou uma tristeza inconsolável na vida de Jacó, pois este acreditou que seu filho preferido havia sido morto por algum animal selvático.

O comentário de Rúben quando “o homem” no Egito insistiu que levassem o irmão caçula ilustra alguns fatos importantes sobre o pecado. Entre eles: 

(1) O tempo não resolve o problema do pecado. Embora José não estivesse castigando os irmãos, Rúben realmente acertou em entender aquela situação como resultado do erro que haviam cometido 20 anos antes. 

(2) Mesmo pecados escondidos por meio de mentiras trarão consequências. Rúben não estava presente quando os outros venderam José, mas todos eles foram coniventes com a mentira durante estas décadas. Afirmaram serem homens honestos, mas contaram a mesma mentira no Egito quando falaram para “o homem” que o irmão deles (o próprio José) não mais existia (ou seja, que havia morrido)!

Viva honestamente, sem tentar esconder ou justificar o pecado na sua própria vida. “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7; veja também Provérbios 22:8; Hebreus 4:13).

Leia mais sobre este assunto:

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Fonte:http://estudosdabiblia.net/esc16_07.htm

Oração que prevalece

23.02.2014
Do portal VERBO DA VIDA, 21.02.14
Por João Roberto

“No demais, irmãos meus, FORTALECEI-VOS no Senhor e na força do seu poder” (Efésios 6.10)
Perceba que a responsabilidade de se fortalecer é toda nossa. Somos nós quem determinamos o quão forte ficaremos. Isto me lembra do meu celular, preciso recarregá-lo constantemente. Há aparelhos que quando estão com pouca carga, perdem algumas funções, geralmente diminuem o brilho automaticamente.
Espiritualmente, conosco, não é diferente. Há muitos cristãos perdendo o brilho. Precisamos estar sempre nos recarregando de poder. Tristeza, medo, falta de direção, preocupação, incredulidade são sintomas de falta de poder ou força espiritual.
Algumas pessoas quando apresentam estes “sintomas” põe um nome bonito, como: é uma prova de Deus. Não, é negligência sua mesma. Deus não faz acepção de pessoas. Há força, há poder disponível para você. Do que adianta eu ter o celular, ter energia disponível, mas não utilizar o acessório – neste exemplo, o carregador – e conectá-lo. Do que adianta o poder de Deus disponível para mim se eu não me conectar? Nada!
Infelizmente, para muitos crentes, parece que há mais prejuízo em ter um celular descarregado do que um espírito frio. Você sempre tem tempo para carregar o celular, né? Discipline-se para se carregar. Deus disponibilizou “acessórios” espirituais para isso. Um deles é encher-se do Espírito (Efésios 5.18). Experimente salmodiar todos os dias, engrandecer a Deus. Outro grande acessório é a oração.
Nós não consideramos como resultado aquilo que não vemos imediatamente, mas se soubéssemos os resultados que produzimos quando oramos, mesmo que não sejam visíveis imediatamente, oraríamos sem cessar.
Há vários tipos de oração: louvor, adoração, ações de graças, entrega, petição, intercessão, oração em outras línguas, etc.
Avalie as suas orações. Será que você só tem pedido coisas a Deus ou tem se lembrado de agradecer a Ele, de somente engrandecê-lo? Quero destacar um tipo de oração específica que também aprendemos no Rhema Brasil, a intercessão.
Há pessoas que atingiram um nível muito grande de egoísmo em suas orações, é por isso que não são eficazes, não recebem a resposta. Observe o que Tiago escreveu:
“Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites” (Tiago 4.3)
Deus não responde orações egoístas. Precisamos aprender a servir ao Senhor através das nossas orações, em vez de querer servir aos nossos deleites. Aprenda a pegar os motivos de Deus e orar por eles. Deus precisa da nossa oração para se mover sobre a terra. É aí que entra a intercessão. Qual foi a última vez que você intercedeu?
Intercessão é tomar o lugar de outra pessoa, ou a causa de outra pessoa. A oração de intercessão é uma desintoxicação do egoísmo na nossa vida.
Comece louvando a Deus, exaltando a grandeza dEle e vá sendo guiado. O Espírito Santo lhe lembrará de alguém, você será inclinado para orar por algo, ou talvez nem entenda mentalmente pelo que está orando, apenas seja levado a interceder em outras línguas, o que muitas vezes pode lhe levar ao que Paulo chamou de “gemidos inexprimíveis”
Quando você se dispõe a servir ao Senhor em oração, orar os interesses de Deus e não os seus, a inspiração vem, e depois de um tempo você entra em uma intensidade maior, o sentimento de Deus sobre aquilo ou alguém vem sobre você. Experimente!
“E o Senhor mudou a sorte de Jó quando este orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía” (Jó 42.10)
Certamente será assim com você na medida em que for se livrando do egoísmo e intercedendo. Sirva ao Senhor através da oração. Recarregue-se!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-joaoroberto/oracao-que-prevalece/

Jesus, o removedor de pecados

23.02.2014
Do portal ULTIMATO ONLINE, 21.02.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

sexta-feira

A sua pá, ele a tem na mão, para limpar completamente a sua eira e recolher o trigo no seu celeiro. [Lucas 3.17]
Depois de se sentir tremendamente sujo por ter adulterado com a mulher de Urias e ter tirado a vida desse general do seu exército, o rei Davi clamou em desespero: “Lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado” (Sl 51.2). Cerca de mil anos depois, João Batista proclamou que Jesus tem instrumentos “para limpar completamente a sua eira” (Lc 3.17).
Jesus é um especialista em limpeza. O sangue dele “nos purifica de todo pecado” (1Jo 1.7). Essa limpeza operada por Jesus é a limpeza da alma, a mais necessária, a mais complexa, a mais profunda e também a que mais alivia o ser humano.
Em harmonia com seu discurso aos escribas e fariseus, Jesus lava o interior do copo e do prato, e não apenas o exterior deles. Ele desce fundo, localiza não somente a trave, mas também o cisco escondido nas dobras da alma. Ele recolhe o lixo todo e remove-o para longe. Ninguém consegue achar a sujeira jogada fora por ele!
— Por meio da confissão, buscarei tanto o perdão como a purificação de cada pecado.
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/02/21/autor/elben-cesar/jesus-o-removedor-de-pecados/

O que a Bíblia diz sobre Reencarnação?

23.02.2014
Do blog ROCHA FERIDA, 


A Segurança da Bíblia: Consideremos essas palavras de Allan Kardec: "No cristianismo encontram-se todas as verdades" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI, item 5). A Bíblia sempre foi a única base doutrinária e regra de fé e conduta dos verdadeiros cristãos. Em 2ª Timóteo 3.16 está escrito: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça".


Jesus Cristo, tido pelo Kardecismo como a segunda revelação de Deus aos homens (Moisés seria a primeira), afirmou a solidez e a inspiração plenária da Bíblia. Em João 17.17, orando ao Pai, Ele diz: "A tua palavra é a verdade" (cf. Salmo 119.160). Quando tentado, sempre usando a expressão "está escrito", Ele respondeu citando o texto de Deuteronômio 8.3: "Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4.4). Em Mateus 24.35 diz: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão". Ele sempre usou a Bíblia para ensinar, redargüir, corrigir ou instruir em justiça.

Aos saduceus, que não criam na ressurreição, Jesus respondeu: "Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29). Jesus ainda nos manda examinar as Escrituras, pois são elas que testificam da Sua obra redentora: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida" (João 5.39-40).

Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), Jesus mais uma vez demonstra a Sua convicção nas Escrituras ao narrar a resposta dada pelo patriarca Abraão ao rico, quando este, no Sheol-Hades (inferno), lhe pedira que enviasse Lázaro aos seus irmãos: "Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos" (versículo 29). Jesus reporta-se a Moisés e aos Profetas para nos informar que nenhuma outra forma de revelação poderia ser apresentada aos homens (inclusive a mediúnica), pois, por meio de ambos, foi-nos dada a verdadeira revelação – a Bíblia.

O Que a Bíblia diz Sobre Reencarnação? 

O Minidicionário Aurélio conceitua o verbo Reencarnar da seguinte forma: "1. Reassumir (o espírito) a forma material. 2. Tornar a encarnar". Ao contrário da ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, a reencarnação significa o retorno do espírito a um novo corpo, sucessivamente, até alcançar a evolução.

Na verdade, a não ser por meio de uma exegese forçada, não há na Bíblia qualquer referência direta ou indireta à reencarnação. Ao contrário, as Escrituras ensinam que, da mesma maneira como Jesus veio ao mundo uma só vez, também ao homem está ordenado morrer uma única vez: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação" (Hebreus 9.27). O sacrifício único de Jesus, ao morrer na cruz, é mais que suficiente para nos libertar dos pecados e nos conduzir a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito" (1 Pedro 3.18).

Todo o ensinamento bíblico é no sentido de que só poderemos morrer uma única vez até o juízo final de Deus. Jesus não somente ressuscitou três dias após Sua morte, como também incluiu a ressurreição entre os Seus milagres (João 11.11-44). Diversas outras passagens da Bíblia demonstram a realidade da ressurreição (Daniel 12.2; Isaías 26.19; Oséias 6.2; 1 Coríntios 15.21-22; João 5.28-29; Atos 24.15; Apocalipse 20.6). Em todos esses textos, ressuscitar significa o retorno do espírito ao seu próprio corpo (ver também 1 Coríntios 15.12-22).

Então, se não Existe Reencarnação, o que Faço Para ser Salvo? 

A resposta está em Atos 16.31: "...Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa". 
Somente através da nossa fé, pura e incondicional, é que obteremos a salvação, mediante Jesus Cristo. Ele mesmo disse: 

"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" (João 11.25). 

Não há outro caminho e nenhuma outra verdade além desta (veja João 14.6). Não adianta esperar uma outra existência, pois esta é a única oportunidade. Jesus, somente Ele, é quem nos dá a vida eterna: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Então, busque hoje mesmo a Jesus Cristo, entregue-Lhe seu coração e Ele o ouvirá: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Romanos 10.13). 

(M. Martins - http://www.chamada.com.br)
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2011/11/o-que-biblia-diz-sobre-reencarnacao.html